Rússia diz ter achado equipamentos italianos em Duma, Síria
MOSCOU, 24 AGO (ANSA) - A Rússia disse nesta sexta-feira (24) ter encontrado equipamentos de fabricação italiana usados na produção de substâncias tóxicas em Duma, cidade da Síria alvo de um ataque químico no último dia 7 de abril.
A informação é do general Igor Kirillov, chefe das tropas russas de defesa radiológica, química e biológica - Moscou é aliada do regime de Bashar al Assad no país árabe e culpa grupos rebeldes pelo ataque em Duma.
"Não mencionamos o país exato na época da descoberta [em junho], mas os equipamentos tinham a escrita 'made in Italy'", declarou Kirillov. A suspeita é que esses itens, como cilindros de cloro, tenham sido usados na produção de gás mostarda.
Duma fica nos arredores de Damasco, e o ataque químico deixou mais de 70 mortos, além de ter motivado um bombardeio de Estados Unidos, França e Reino Unido contra alvos do regime Assad, a quem atribuem a ação tóxica.
Uma missão da Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq) esteve na cidade entre o fim de abril e o início de maio e deve apresentar um relatório com suas conclusões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é do general Igor Kirillov, chefe das tropas russas de defesa radiológica, química e biológica - Moscou é aliada do regime de Bashar al Assad no país árabe e culpa grupos rebeldes pelo ataque em Duma.
"Não mencionamos o país exato na época da descoberta [em junho], mas os equipamentos tinham a escrita 'made in Italy'", declarou Kirillov. A suspeita é que esses itens, como cilindros de cloro, tenham sido usados na produção de gás mostarda.
Duma fica nos arredores de Damasco, e o ataque químico deixou mais de 70 mortos, além de ter motivado um bombardeio de Estados Unidos, França e Reino Unido contra alvos do regime Assad, a quem atribuem a ação tóxica.
Uma missão da Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq) esteve na cidade entre o fim de abril e o início de maio e deve apresentar um relatório com suas conclusões. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.