EUA e México chegam a acordo para revisar Nafta
WASHINGTON, 27 AGO (ANSA) - Os governos dos Estados Unidos e do México chegaram a um acordo nesta segunda-feira (27) para revisar o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, sigla em inglês). O bloco vai deixar de existir nas atuais condições e o Canadá deve negociar sua entrada no bloco, ou estabelecer um acordo separadamente.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou o entendimento no Salão Oval da Casa Branca, em conjunto com o presidente mexicano Enrique Peña Nieto, que participou do pronunciamento por teleconferência.
Participaram das negociações bilaterais o secretário de Economia mexicano, Ildefonso Guajardo, o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lightizer, e Jesus Seade, ex-membro da Organização Mundial do Comércio (OMC), indicado pelo presidente eleito do México Andrés Lopez Obrador, que assumirá o poder em 1º de dezembro. As condições do novo acordo devem ser anunciadas até o fim do dia, mas a imprensa norte-americana publica que as questões da energia, da indústria automobilística e a agricultura teriam sido os principais temas das negociações.
Trump afirmou que o acordo entre os dois países terá o nome de "Acordo Comercial entre Estados Unidos e México" e que o Canadá poderá ser incluído no novo bloco, caso as negociações cheguem a um bom termo. "Nós poderemos ter um acordo em separado [com o Canadá] ou incluí-los neste acordo", disse Trump. O antigo nome do bloco, segundo o presidente, "tem uma conotação negativa" e as suas condições tiveram um efeito "horrível" para os Estados Unidos.
"O Canadá está encorajado pelo otimismo mostrado por nossos parceiros de negociação. o Progresso entre México e Estados Unidos é um requisito fundamental para qualquer renegociação do Nafta", disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores canadense, Adam Austen. "Nós vamos aderir ao novo acordo se ele for bom para o Canadá e para a classe média", acrescentou. Após o anúncio do novo acordo, o índice Dow Jones da bolsa de valores do nova York registrou alta de 1,05% (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou o entendimento no Salão Oval da Casa Branca, em conjunto com o presidente mexicano Enrique Peña Nieto, que participou do pronunciamento por teleconferência.
Participaram das negociações bilaterais o secretário de Economia mexicano, Ildefonso Guajardo, o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lightizer, e Jesus Seade, ex-membro da Organização Mundial do Comércio (OMC), indicado pelo presidente eleito do México Andrés Lopez Obrador, que assumirá o poder em 1º de dezembro. As condições do novo acordo devem ser anunciadas até o fim do dia, mas a imprensa norte-americana publica que as questões da energia, da indústria automobilística e a agricultura teriam sido os principais temas das negociações.
Trump afirmou que o acordo entre os dois países terá o nome de "Acordo Comercial entre Estados Unidos e México" e que o Canadá poderá ser incluído no novo bloco, caso as negociações cheguem a um bom termo. "Nós poderemos ter um acordo em separado [com o Canadá] ou incluí-los neste acordo", disse Trump. O antigo nome do bloco, segundo o presidente, "tem uma conotação negativa" e as suas condições tiveram um efeito "horrível" para os Estados Unidos.
"O Canadá está encorajado pelo otimismo mostrado por nossos parceiros de negociação. o Progresso entre México e Estados Unidos é um requisito fundamental para qualquer renegociação do Nafta", disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores canadense, Adam Austen. "Nós vamos aderir ao novo acordo se ele for bom para o Canadá e para a classe média", acrescentou. Após o anúncio do novo acordo, o índice Dow Jones da bolsa de valores do nova York registrou alta de 1,05% (ANSA)
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