100 migrantes são transferidos para perto de Roma
ROMA, 28 AGO (ANSA) - Cerca de 100 dos 177 migrantes resgatados pelo navio Diciotti, da Guarda Costeira da Itália, iniciaram nesta terça-feira (28) a viagem para Rocca di Papa, cidade nos arredores de Roma que receberá o grupo.
Os deslocados internacionais desembarcaram no Porto de Catânia no último fim de semana, após passar cinco dias bloqueados no navio por ordem do ministro do Interior Matteo Salvini, e deixaram o centro de acolhimento de Messina, na Sicília, em dois ônibus.
A viagem, de mais de 800 quilômetros, deve durar de 10 a 12 horas. Os veículos são escoltados por viaturas da Polícia de Estado. Outros 39 migrantes permanecem em Messina, enquanto aguardam transferência para Albânia e Irlanda.
Em Rocca di Papa, os deslocados ficarão em uma estrutura da Igreja Católica, cuja disposição em bancar o acolhimento de 100 pessoas foi determinante para Salvini autorizar o desembarque.
No entanto, o lar será apenas temporário, já que os migrantes devem ser distribuídos entre várias dioceses.
No Facebook, moradores foram à página do prefeito Emanuele Crestini e criticaram a recepção dos deslocados internacionais - a maioria deles da Eritreia -, afirmando que eles levarão "doenças e delinquência" à cidade. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os deslocados internacionais desembarcaram no Porto de Catânia no último fim de semana, após passar cinco dias bloqueados no navio por ordem do ministro do Interior Matteo Salvini, e deixaram o centro de acolhimento de Messina, na Sicília, em dois ônibus.
A viagem, de mais de 800 quilômetros, deve durar de 10 a 12 horas. Os veículos são escoltados por viaturas da Polícia de Estado. Outros 39 migrantes permanecem em Messina, enquanto aguardam transferência para Albânia e Irlanda.
Em Rocca di Papa, os deslocados ficarão em uma estrutura da Igreja Católica, cuja disposição em bancar o acolhimento de 100 pessoas foi determinante para Salvini autorizar o desembarque.
No entanto, o lar será apenas temporário, já que os migrantes devem ser distribuídos entre várias dioceses.
No Facebook, moradores foram à página do prefeito Emanuele Crestini e criticaram a recepção dos deslocados internacionais - a maioria deles da Eritreia -, afirmando que eles levarão "doenças e delinquência" à cidade. (ANSA)
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