Google rebate Trump e nega 'manipulação de pesquisas'
WASHINGTON E NOVA YORK , 28 AGO (ANSA) - O Google negou nesta terça-feira (28) as acusações feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que manipula as suas ferramentas de pesquisa para que só mostrem notícias ruins sobre ele. "A busca não é utilizada para estabelecer uma agenda política e não manipulamos nossos resultados em relação à nenhuma ideologia política", disse um porta-voz do Google.
"Todos os anos, realizamos centenas de melhorias em nossos algoritmos para garantir conteúdos de alta qualidade em resposta às consultas dos usuários. Continuamos a trabalhar para melhorar a pesquisa do Google e nunca classificamos os resultados para manipular a opinião política", acrescentou. Nesta tarde, Trump voltou a elevar o tom contra os gigantes da Internet e acusou Google, Twitter e Facebook de não serem politicamente imparciais em seus conteúdos e os aconselhou a ter "cuidado".
"Google, Twitter e Facebook estão realmente navegando em águas turbulentas e devem ter cuidado", declarou Trump durante coletiva no Salão Oval da Casa Branca.
O presidente já havia feito críticas às redes sociais por achar que elas estão eliminando as opiniões conservadoras. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Todos os anos, realizamos centenas de melhorias em nossos algoritmos para garantir conteúdos de alta qualidade em resposta às consultas dos usuários. Continuamos a trabalhar para melhorar a pesquisa do Google e nunca classificamos os resultados para manipular a opinião política", acrescentou. Nesta tarde, Trump voltou a elevar o tom contra os gigantes da Internet e acusou Google, Twitter e Facebook de não serem politicamente imparciais em seus conteúdos e os aconselhou a ter "cuidado".
"Google, Twitter e Facebook estão realmente navegando em águas turbulentas e devem ter cuidado", declarou Trump durante coletiva no Salão Oval da Casa Branca.
O presidente já havia feito críticas às redes sociais por achar que elas estão eliminando as opiniões conservadoras. (ANSA)
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