Ministro da Ecologia da França renuncia ao cargo
PARIS, 28 AGO (ANSA) - O ministro da Ecologia da França e um dos membros mais importantes do governo, Nicolas Hulot, surpreendeu ao apresentar sua renúncia ao cargo nesta terça-feira (28).
Hulot, de 62 anos, confessou que não informara com antecedência a decisão de sair do cargo para o presidente da França, Emmanuel Macron, e para o primeiro-ministro do país, Édouard Philippe. No entanto, o ex-ministro alegou que tem "uma profunda admiração" pelos dois políticos.
"Vou tomar a decisão mais difícil de minha vida, não quero mentir para mim, não quero dar a ilusão de que minha presença no governo significa que estamos à altura do desafio", disse Hulot, em entrevista à emissora de rádio "France Inter".
O ex-ministro também revelou que se sentia "muito sozinho" entre os temas de meio ambiente no Executivo do país. Além disso, o político contou que perdeu a fé em seu trabalho e que há "um acúmulo de decepções".
Benjamin Griveaux, porta-voz do governo francês, lamentou a saída de Hulot, mas criticou a "falta de cortesia" do ex-ministro, principalmente por ter saído do cargo repentinamente.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Hulot, de 62 anos, confessou que não informara com antecedência a decisão de sair do cargo para o presidente da França, Emmanuel Macron, e para o primeiro-ministro do país, Édouard Philippe. No entanto, o ex-ministro alegou que tem "uma profunda admiração" pelos dois políticos.
"Vou tomar a decisão mais difícil de minha vida, não quero mentir para mim, não quero dar a ilusão de que minha presença no governo significa que estamos à altura do desafio", disse Hulot, em entrevista à emissora de rádio "France Inter".
O ex-ministro também revelou que se sentia "muito sozinho" entre os temas de meio ambiente no Executivo do país. Além disso, o político contou que perdeu a fé em seu trabalho e que há "um acúmulo de decepções".
Benjamin Griveaux, porta-voz do governo francês, lamentou a saída de Hulot, mas criticou a "falta de cortesia" do ex-ministro, principalmente por ter saído do cargo repentinamente.(ANSA)
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