Rússia fará exercício em larga escala no Mediterrâneo
MOSCOU, 30 AGO (ANSA) - As forças navais da Rússia realizarão um exercício militar de grandes proporções no Mediterrâneo entre 1º e 8 de setembro, em meio às ameaças de ataque contra a Síria por parte dos Estados Unidos.
A operação envolverá 25 navios de guerra e cerca de 30 aviões, incluindo bombardeiros, segundo o Ministério da Defesa de Moscou.
"Exercícios de larga escala das forças navais e aeroespaciais russas acontecerão de 1º a 8 de setembro no Mar Mediterrâneo, sob comando do chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante Vladimir Korolev", diz uma nota oficial.
Recentemente, os EUA se disseram prontos a atacar o regime de Bashar al Assad no caso de novo uso de armas químicas contra a população civil. No entanto, Moscou alega que milicianos da Al Qaeda e rebeldes estão preparando uma ação tóxica em Idlib para tentar culpar Damasco.
Desde a posse de Donald Trump, em janeiro de 2017, os Estados Unidos já bombardearam a Síria duas vezes, em resposta a ataques químicos atribuídos a Assad. Idlib fica no noroeste da Síria e está sob controle de grupos contrários ao regime, incluindo terroristas da Al Qaeda.
O enviado especial das Nações Unidas (ONU) para o país árabe, Staffan de Mistura, afirmou que cerca de 3 milhões de civis vivem na região de Idlib e arriscam ser vítimas de conflitos.
Ele também cobrou das partes envolvidas a evacuação dos civis antes da iminente ofensiva do governo Assad, com apoio da Rússia e do Irã. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A operação envolverá 25 navios de guerra e cerca de 30 aviões, incluindo bombardeiros, segundo o Ministério da Defesa de Moscou.
"Exercícios de larga escala das forças navais e aeroespaciais russas acontecerão de 1º a 8 de setembro no Mar Mediterrâneo, sob comando do chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante Vladimir Korolev", diz uma nota oficial.
Recentemente, os EUA se disseram prontos a atacar o regime de Bashar al Assad no caso de novo uso de armas químicas contra a população civil. No entanto, Moscou alega que milicianos da Al Qaeda e rebeldes estão preparando uma ação tóxica em Idlib para tentar culpar Damasco.
Desde a posse de Donald Trump, em janeiro de 2017, os Estados Unidos já bombardearam a Síria duas vezes, em resposta a ataques químicos atribuídos a Assad. Idlib fica no noroeste da Síria e está sob controle de grupos contrários ao regime, incluindo terroristas da Al Qaeda.
O enviado especial das Nações Unidas (ONU) para o país árabe, Staffan de Mistura, afirmou que cerca de 3 milhões de civis vivem na região de Idlib e arriscam ser vítimas de conflitos.
Ele também cobrou das partes envolvidas a evacuação dos civis antes da iminente ofensiva do governo Assad, com apoio da Rússia e do Irã. (ANSA)
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