Argentino amigo do Papa e que visitou Lula é preso
BUENOS AIRES, 19 SET (ANSA) - Um dos líderes do movimento social Confederação dos Trabalhadores da Economia Popular (Ctep), Juan Grabois, amigo do papa Francisco, foi detido nesta quarta-feira (19) enquanto participava de uma manifestação em Buenos Aires.
O ato acontecia em frente a uma delegacia e pedia a liberdade de militantes do Movimento de Trabalhadores Excluídos (MTE).
Segundo os manifestantes, a polícia reprimiu o protesto violentamente, com balas de borracha e gás de pimenta.
Grabois, que é advogado, foi liberado algumas horas depois e disse ter sido detido "de forma arbitrária, com golpes e insultos", devido a seu "posicionamento político". O ativista é próximo da ex-presidente Cristina Kirchner, que é rival do atual mandatário do país, Mauricio Macri.
Nos ambientes católicos de Buenos Aires, asseguram que Grabois é um dos homens de maior confiança do papa Francisco no país, fruto de uma relação nascida em 2005, ao ponto de o advogado ter ocupado um cargo de assessor do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz, órgão extinto em 2017.
Em junho passado, o argentino ganhou notoriedade no Brasil ao levar a Luiz Inácio Lula da Silva um rosário supostamente enviado pelo próprio Jorge Bergoglio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ato acontecia em frente a uma delegacia e pedia a liberdade de militantes do Movimento de Trabalhadores Excluídos (MTE).
Segundo os manifestantes, a polícia reprimiu o protesto violentamente, com balas de borracha e gás de pimenta.
Grabois, que é advogado, foi liberado algumas horas depois e disse ter sido detido "de forma arbitrária, com golpes e insultos", devido a seu "posicionamento político". O ativista é próximo da ex-presidente Cristina Kirchner, que é rival do atual mandatário do país, Mauricio Macri.
Nos ambientes católicos de Buenos Aires, asseguram que Grabois é um dos homens de maior confiança do papa Francisco no país, fruto de uma relação nascida em 2005, ao ponto de o advogado ter ocupado um cargo de assessor do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz, órgão extinto em 2017.
Em junho passado, o argentino ganhou notoriedade no Brasil ao levar a Luiz Inácio Lula da Silva um rosário supostamente enviado pelo próprio Jorge Bergoglio. (ANSA)
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