Coreia do Norte concorda em encerrar centro nucleares
PYONGYANG, 19 SET (ANSA) - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, concordou em fechar permanentemente um dos principais centros de testes e lançamentos de mísseis nucleares do país.
O acordo foi anunciado hoje (19) e alcançando durante uma rodada de encontros com o líder da Coreia do Sul, Moon Jae-in, em Pyongyang, a qual começou ontem e dura três dias. O objetivo é discutir a paz na península e a desnuclearização, exigência do governo dos Estados Unidos. De acordo com Moon, o líder norte-coreano se comprometeu em encerrar as atividades no centro de testes de mísses de Tongchang-ri "na presença de especialistas (observadores) de nações relevantes".
Além disso, Kim também concordou em fechar a área de testes nucleares de Yongbyon, mas somente se os Estados Unidos tomarem uma "ação recíproca", que não foi especificada pelo ditador norte-coreano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou através do Twitter os resultados da cúpula, e anunciou que as duas Coreias também se candidatarão de maneira conjunta às Olimpíadas de 2032. "Nossos heróis continuarão a voltar para suas casas nos Estados Unidos. Além disso, a Coreia do Norte e do Sul vão enviar uma proposta conjunta para sediar as Olimpíadas de 2032. Muito empolgante!", escreveu o republicano.
Além dos avanços para a desnuclearização de Pyongyang, os dois países firmaram um histórico acordo militar que visa reduzir a tensão na fronteira entre as duas Coreias. Segundo o documento, as duas nações concordaram em encerrar, a partir do dia 1º de novembro, seus movimentos ao longo da fronteira, além do fechamento de 11 postos de guarda até o final deste ano.
Os líderes dos dois países também avançaram nos assuntos inter-coreanos, firmando planos para ligarem suas ferrovias, com o objetivo de possibilitar novos encontros entre familiares separados pela Guerra da Coreia. Moon ainda convidou Kim para visitar Seul, sugerindo que o encontro seja realizado até o final deste ano. Caso seja concretizado, será a primeira vez em que um líder norte-coreano visitará o sul após a divisão da península. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O acordo foi anunciado hoje (19) e alcançando durante uma rodada de encontros com o líder da Coreia do Sul, Moon Jae-in, em Pyongyang, a qual começou ontem e dura três dias. O objetivo é discutir a paz na península e a desnuclearização, exigência do governo dos Estados Unidos. De acordo com Moon, o líder norte-coreano se comprometeu em encerrar as atividades no centro de testes de mísses de Tongchang-ri "na presença de especialistas (observadores) de nações relevantes".
Além disso, Kim também concordou em fechar a área de testes nucleares de Yongbyon, mas somente se os Estados Unidos tomarem uma "ação recíproca", que não foi especificada pelo ditador norte-coreano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou através do Twitter os resultados da cúpula, e anunciou que as duas Coreias também se candidatarão de maneira conjunta às Olimpíadas de 2032. "Nossos heróis continuarão a voltar para suas casas nos Estados Unidos. Além disso, a Coreia do Norte e do Sul vão enviar uma proposta conjunta para sediar as Olimpíadas de 2032. Muito empolgante!", escreveu o republicano.
Além dos avanços para a desnuclearização de Pyongyang, os dois países firmaram um histórico acordo militar que visa reduzir a tensão na fronteira entre as duas Coreias. Segundo o documento, as duas nações concordaram em encerrar, a partir do dia 1º de novembro, seus movimentos ao longo da fronteira, além do fechamento de 11 postos de guarda até o final deste ano.
Os líderes dos dois países também avançaram nos assuntos inter-coreanos, firmando planos para ligarem suas ferrovias, com o objetivo de possibilitar novos encontros entre familiares separados pela Guerra da Coreia. Moon ainda convidou Kim para visitar Seul, sugerindo que o encontro seja realizado até o final deste ano. Caso seja concretizado, será a primeira vez em que um líder norte-coreano visitará o sul após a divisão da península. (ANSA)
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