Alibaba desiste de criar 1 milhão de empregos nos EUA
WASHIGNTON, 20 SET (ANSA) - A gigante do e-commerce, Alibaba, anunciou nesta quinta-feira (20) que abandonou os planos de criar um milhão de empregos nos Estados Unidos após as novas taxas aplicadas pelo país às importações chinesas.
"O comércio não é uma arma e não deve ser usado para começar uma guerra, mas deve ser fator chave para a paz", disse Jack Ma, cofundador do grupo e homem mais rico da China. Após encontro com o presidente norte-americano, Donald Trump, antes que ele assumisse o cargo, em janeiro de 2017, o empresário havia prometido a criação das vagas, que foi comemorada por Trump na ocasão, quando afirmou que ele e Ma "fariam grandes coisas".
"A premissa era a de relações comerciais amigáveis entre os dois países, mas ela não existe mais e nossa promessa não pode ser mantida", disse o bilionário. "Mesmo assim, vamos continuar trabalhando duro para promover o desenvolvimento saudável do comércio China-EUA", acrescentou.
Na última segunda-feira (17), os Estados Unidos anunciaram taxas de 10% sobre US$ 200 bilhões em importações chinesas, medida que foi respondida do outro lado com tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos norte-americanos. Washington ainda promete aplicar novos impostos a US$ 267 bilhões em transações comerciais com o gigante asiático. No último dia 8, Ma anunciou que vai se aposentar no final deste mês para seguir trabalhando em obras filantrópicas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O comércio não é uma arma e não deve ser usado para começar uma guerra, mas deve ser fator chave para a paz", disse Jack Ma, cofundador do grupo e homem mais rico da China. Após encontro com o presidente norte-americano, Donald Trump, antes que ele assumisse o cargo, em janeiro de 2017, o empresário havia prometido a criação das vagas, que foi comemorada por Trump na ocasão, quando afirmou que ele e Ma "fariam grandes coisas".
"A premissa era a de relações comerciais amigáveis entre os dois países, mas ela não existe mais e nossa promessa não pode ser mantida", disse o bilionário. "Mesmo assim, vamos continuar trabalhando duro para promover o desenvolvimento saudável do comércio China-EUA", acrescentou.
Na última segunda-feira (17), os Estados Unidos anunciaram taxas de 10% sobre US$ 200 bilhões em importações chinesas, medida que foi respondida do outro lado com tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos norte-americanos. Washington ainda promete aplicar novos impostos a US$ 267 bilhões em transações comerciais com o gigante asiático. No último dia 8, Ma anunciou que vai se aposentar no final deste mês para seguir trabalhando em obras filantrópicas. (ANSA)
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