Le Pen passará por testes psiquiátricos na França
PARIS, 20 SET (ANSA) - A líder do partido de extrema direita francês "Reunião", Marine Le Pen anunciou nesta quinta-feira (20) que a justiça francesa a obrigou a se submeter a testes psiquiátricos, após a parlamentar ter divulgado, em 2015, imagens de atos violentos doo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
"Por ter denunciado os horrores do EI com tuítes, a 'justiça' me submete a um perícia psiquiátrica. A que ponto chegamos!", escreveu Le Pen, na rede social. Os testes têm o objetivo de avaliar se ela "é capaz de responder perguntas" ou "tem anormalidades mentais ou psiquiátricas", segundo consta na ordem judicial.
A deputada é investigada desde março por ter divulgado três imagens em 2015: a de um piloto jordaniano queimado vivo, a de um jornalista decapitado e a de um soldado sírio esmagado por um tanque, acompanhadas pela frase: "Isso é o Daesh (sigla em francês para ao Estado Islâmico). As postagens motivaram a abertura de um inquérito por "divulgação de imagens violentas" que pede a suspensão da atividade parlamentar de Le Pen. Se for condenada, a deputada pode ter de cumprir pena de três anos de prisão, além de pagar multa de até 75 mil euros. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Por ter denunciado os horrores do EI com tuítes, a 'justiça' me submete a um perícia psiquiátrica. A que ponto chegamos!", escreveu Le Pen, na rede social. Os testes têm o objetivo de avaliar se ela "é capaz de responder perguntas" ou "tem anormalidades mentais ou psiquiátricas", segundo consta na ordem judicial.
A deputada é investigada desde março por ter divulgado três imagens em 2015: a de um piloto jordaniano queimado vivo, a de um jornalista decapitado e a de um soldado sírio esmagado por um tanque, acompanhadas pela frase: "Isso é o Daesh (sigla em francês para ao Estado Islâmico). As postagens motivaram a abertura de um inquérito por "divulgação de imagens violentas" que pede a suspensão da atividade parlamentar de Le Pen. Se for condenada, a deputada pode ter de cumprir pena de três anos de prisão, além de pagar multa de até 75 mil euros. (ANSA)
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