ONU nomeia enviado especial à Venezuela
CARACAS, 20 SET (ANSA) - O Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para refugiados e a Organização Internacional para a Migração (OIM) anunciaram na última quarta-feira (19) que o ex-presidente da Guatemala, Eduardo Stein (2004-2008), será o enviado especial das Nações Unidas para lidar com o êxodo de venezuelanos para países vizinhos.
Stein "trabalhará para promover o diálogo e o consenso necessários para a resposta humanitária, incluindo o acesso a territórios, a proteção de refugiados, um estatuto regular e a identificação de soluções para refugiados e migrantes venezuelanos", segundo comunicado conjunto do Alto Comissariado e da OIM.
A indicação atende a um pedido da Colômbia, país que estima ter recebido um milhão de imigrantes venezuelanos nos últimos dois anos, dos quais cerca de 820 mil regularizaram a situação. No últimos quatro anos, 2,3 milhões de venezuelanos - 7% da população - deixaram o país. Os principais destinos são Colômbia (820 mil), Equador (454 mil) Peru (400 mil) e Brasil (120 mil).
O regime de Nicolás Maduro nega a existência de uma crise humanitária, afirmando que as emigrações ocorreram de forma voluntária e que seu governo sofre uma campanha de difamação para tirá-lo do poder. No início de mês, 11 países se reuniram para aconselhar o presidente a aceitar ajuda humanitária para diminuir o fluxo de migrações na América do Sul. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Stein "trabalhará para promover o diálogo e o consenso necessários para a resposta humanitária, incluindo o acesso a territórios, a proteção de refugiados, um estatuto regular e a identificação de soluções para refugiados e migrantes venezuelanos", segundo comunicado conjunto do Alto Comissariado e da OIM.
A indicação atende a um pedido da Colômbia, país que estima ter recebido um milhão de imigrantes venezuelanos nos últimos dois anos, dos quais cerca de 820 mil regularizaram a situação. No últimos quatro anos, 2,3 milhões de venezuelanos - 7% da população - deixaram o país. Os principais destinos são Colômbia (820 mil), Equador (454 mil) Peru (400 mil) e Brasil (120 mil).
O regime de Nicolás Maduro nega a existência de uma crise humanitária, afirmando que as emigrações ocorreram de forma voluntária e que seu governo sofre uma campanha de difamação para tirá-lo do poder. No início de mês, 11 países se reuniram para aconselhar o presidente a aceitar ajuda humanitária para diminuir o fluxo de migrações na América do Sul. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso