Líbia já acumula quase 100 mortes em confrontos em Trípoli
CAIRO, 21 SET (ANSA) - Em um novo balanço apresentado nesta sexta-feira (21), o Ministério da Saúde da Líbia informou que, desde o dia 26 de agosto, 96 pessoas foram mortas e 444 ficaram feridas por conta dos confrontos entre grupos armados em Trípoli, na capital do país.
A Líbia enfrenta um vácuo de poder e uma guerra civil desde a queda do ditador Muammar Kadafi, em 2011, e é atualmente uma das principais preocupações da Europa.
Os confrontos são entre milícias leais ao governo de união nacional (GNA, na sigla em inglês, reconhecido pela comunidade internacional), liderado pelo primeiro-ministro líbio, Fayez al-Sarraj, e a "Sétima Brigada", também chamada de "Kanyat", em função da família que a comanda, os Kani, e é baseada em Tarhuna.
Apesar da missão da Organização das Nações Unidas na Líbia (Manul) ter anunciado no início de setembro um cessar-fogo entre as milícias, a mídia local relatou que os grupos armados violaram o acordo em Trípoli.
Além disso, os confrontos forçaram o governo, que é apoiado pela ONU, a declarar estado de emergência em Trípoli e nas cidades de seus arredores, afirmando que os confrontos são uma "tentativa de impedir uma transição política" no país.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A Líbia enfrenta um vácuo de poder e uma guerra civil desde a queda do ditador Muammar Kadafi, em 2011, e é atualmente uma das principais preocupações da Europa.
Os confrontos são entre milícias leais ao governo de união nacional (GNA, na sigla em inglês, reconhecido pela comunidade internacional), liderado pelo primeiro-ministro líbio, Fayez al-Sarraj, e a "Sétima Brigada", também chamada de "Kanyat", em função da família que a comanda, os Kani, e é baseada em Tarhuna.
Apesar da missão da Organização das Nações Unidas na Líbia (Manul) ter anunciado no início de setembro um cessar-fogo entre as milícias, a mídia local relatou que os grupos armados violaram o acordo em Trípoli.
Além disso, os confrontos forçaram o governo, que é apoiado pela ONU, a declarar estado de emergência em Trípoli e nas cidades de seus arredores, afirmando que os confrontos são uma "tentativa de impedir uma transição política" no país.(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.