Em meio a'guerra comercial',China cancela negociação com EUA
22/09/2018 10h40
NOVA YORK, 22 SET (ANSA) - A China cancelou a retomada do diálogo com os Estados Unidos no âmbito comercial, previsto para as próximas semanas, informou neste sábado (22) o "Wall Street Journal", citando fontes da Casa Branca. O adiamento da reunião com os norte-americanos ocorre após o governo do presidente Donald Trump anunciar novas tarifas que abrangem US$200 bilhões em produtos chineses, que entrará em vigor a partir desta segunda-feira (24).
A guerra comercial entre EUA e China começou no governo Trump, o qual alega que os chineses se aproveitam do mercado norte-americano em um fluxo comercial desproporcional.
A balança comercial bilateral é negativa para o lado americano e o republicano exige que Pequim adote medidas para um equilíbrio.
A previsão é que as tarifas anunciadas por Washington passem de 10% a 25% em 1 de janeiro de 2019. Essas tarifas vêm com uma série de outras, impostas em março, julho e agosto, de cerca de 25% a cada tipo de produto e estimadas em US$ 50 bilhões cada.
Na última terça-feira (18), a China afirmou que adotará medidas de retaliação à recente decisão do governo norte-americano. Caso isso aconteça, Trump está disposto a alargar de US$ 200 bilhões para US$ 267 bilhões a última rodada de tarifas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A guerra comercial entre EUA e China começou no governo Trump, o qual alega que os chineses se aproveitam do mercado norte-americano em um fluxo comercial desproporcional.
A balança comercial bilateral é negativa para o lado americano e o republicano exige que Pequim adote medidas para um equilíbrio.
A previsão é que as tarifas anunciadas por Washington passem de 10% a 25% em 1 de janeiro de 2019. Essas tarifas vêm com uma série de outras, impostas em março, julho e agosto, de cerca de 25% a cada tipo de produto e estimadas em US$ 50 bilhões cada.
Na última terça-feira (18), a China afirmou que adotará medidas de retaliação à recente decisão do governo norte-americano. Caso isso aconteça, Trump está disposto a alargar de US$ 200 bilhões para US$ 267 bilhões a última rodada de tarifas. (ANSA)