Enfermeira de Chávez alega 'perseguição' em Corte espanhola
MADRI, 24 SET (ANSA) - A ex-enfermeira do falecido Hugo Chávez, ex-presidente venezuelano, prestou depoimento hoje (24) na Corte Nacional da Espanha e alegou sofrer perseguição política em seu país, na tentativa de evitar sua extradição à Venezuela. Claudia Patricia Diaz Guillen, que também foi responsável pelo Fundo Nacional para o Desenvolvimento Nacional (FONDEN), mas foi demitida quando Chávez morreu, é acusada de cometer lavagem de dinheiro em seu país.
Durante a audiência perante o juiz Alfonso Guevara, o advogado da enfermeira, Ismael Oliver, explicou que há "suspeitas bem fundamentadas de perseguição política" e "sérias dúvidas" sobre a validade do pedido de extradição. No entanto, a acusação acredita que as condições necessárias foram cumpridas para aceitar a extradição, que o Tribunal deverá decidir nos próximos dias. Diaz Guillen, que deixou a Venezuela em 2013, logo após a morte de Chavez, foi presa em Madri em julho com seu marido, Adrian Jose Velasquez, que era chefe de segurança do presidente venezuelano.
De acordo com o procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, Diaz Guillen e seu marido são mencionados no caso "Panamá Papers", por supostamente receber ajuda da empresa Mossack Fonseca para "blindar" uma fortuna não declarada. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante a audiência perante o juiz Alfonso Guevara, o advogado da enfermeira, Ismael Oliver, explicou que há "suspeitas bem fundamentadas de perseguição política" e "sérias dúvidas" sobre a validade do pedido de extradição. No entanto, a acusação acredita que as condições necessárias foram cumpridas para aceitar a extradição, que o Tribunal deverá decidir nos próximos dias. Diaz Guillen, que deixou a Venezuela em 2013, logo após a morte de Chavez, foi presa em Madri em julho com seu marido, Adrian Jose Velasquez, que era chefe de segurança do presidente venezuelano.
De acordo com o procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, Diaz Guillen e seu marido são mencionados no caso "Panamá Papers", por supostamente receber ajuda da empresa Mossack Fonseca para "blindar" uma fortuna não declarada. (ANSA)
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