Trump diz que se encontrará 'em breve' com Kim Jong-un
NOVA YORK, 24 SET (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (24) que seu próximo encontro com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, será realizado "em breve".
A primeira cúpula entre Trump e Kim aconteceu no dia 12 de junho, na ilha de Sentosa, em Singapura. Na ocasião, eles se comprometeram com a paz e a desnuclearização da Península Coreana.
"Parece que teremos uma segunda cúpula muito em breve, Kim escreveu uma bela carta, me pedindo uma segunda reunião, e vamos fazê-la. O secretário de Estado Mike Pompeo resolverá o assunto em um futuro próximo", disse Trump, que está em Nova York para a 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
O chefe de Estado norte-americano ainda afirmou que a Coreia do Norte está realizando um "enorme progresso", principalmente após a cúpula de Kim com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in.
Na reunião, realizada na semana passada, Kim concordou em fechar permanentemente um dos principais centros de testes e lançamentos de mísseis nucleares do país. As duas nações ainda firmaram um histórico acordo militar que visa a reduzir a tensão na fronteira entre as duas Coreias. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A primeira cúpula entre Trump e Kim aconteceu no dia 12 de junho, na ilha de Sentosa, em Singapura. Na ocasião, eles se comprometeram com a paz e a desnuclearização da Península Coreana.
"Parece que teremos uma segunda cúpula muito em breve, Kim escreveu uma bela carta, me pedindo uma segunda reunião, e vamos fazê-la. O secretário de Estado Mike Pompeo resolverá o assunto em um futuro próximo", disse Trump, que está em Nova York para a 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
O chefe de Estado norte-americano ainda afirmou que a Coreia do Norte está realizando um "enorme progresso", principalmente após a cúpula de Kim com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in.
Na reunião, realizada na semana passada, Kim concordou em fechar permanentemente um dos principais centros de testes e lançamentos de mísseis nucleares do país. As duas nações ainda firmaram um histórico acordo militar que visa a reduzir a tensão na fronteira entre as duas Coreias. (ANSA)
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