Para Guterres, populismo 'está em marcha' no mundo
NOVA YORK, 25SET (ANSA) - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Antonio Guterres abriu a 73ª Assembleia Geral da instituição nesta terça-feira (25), em Nova York, com um discurso que advertiu para a escalada do populismo no cenário mundial.
"O mundo está mais conectado, mas as sociedades estão se tornando mais fragmentadas, o multilateralismo está sob ataque quando mais precisamos dele", declarou Guterres, que ainda apontou que o mundo vive uma "síndrome do déficit de confiança".
"As pessoas estão perdendo a confiança nas instituições, o populismo está em marcha e a cooperação entre os países está mais difícil", afirmou, antes de ceder o púlpito ao presidente norte-americano, Donald Trump, que presidirá a Assembleia.
"Os valores universais estão se corroendo. Os princípios democráticos estão sob cerco. O estado de direito está sendo minado. A impunidade está em alta, com líderes e Estados pressionando os limites em casa e na arena internacional", acrescentou o diplomata português. O tema da imigração também foi abordado pelo secretário-geral.
"Os migrantes e refugiados continuam enfrentando a discriminação e a demagogia no contexto de uma cooperação internacional claramente insuficiente", disse, ressaltando que os líderes têm a obrigação de promover o bem-estar de seus povos". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O mundo está mais conectado, mas as sociedades estão se tornando mais fragmentadas, o multilateralismo está sob ataque quando mais precisamos dele", declarou Guterres, que ainda apontou que o mundo vive uma "síndrome do déficit de confiança".
"As pessoas estão perdendo a confiança nas instituições, o populismo está em marcha e a cooperação entre os países está mais difícil", afirmou, antes de ceder o púlpito ao presidente norte-americano, Donald Trump, que presidirá a Assembleia.
"Os valores universais estão se corroendo. Os princípios democráticos estão sob cerco. O estado de direito está sendo minado. A impunidade está em alta, com líderes e Estados pressionando os limites em casa e na arena internacional", acrescentou o diplomata português. O tema da imigração também foi abordado pelo secretário-geral.
"Os migrantes e refugiados continuam enfrentando a discriminação e a demagogia no contexto de uma cooperação internacional claramente insuficiente", disse, ressaltando que os líderes têm a obrigação de promover o bem-estar de seus povos". (ANSA)
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