Parlamento sueco aprova voto de desconfiança contra premier
ROMA, 25 SET (ANSA) - O Parlamento da Suécia aprovou nesta terça-feira (25) um voto de desconfiança contra o primeiro-ministro Stefan Lofven, do Partido Social-Democrata, de centro-esquerda.
A medida recebeu 204 votos de um total de 349. Lofven, que está no poder desde 2014, terá de renunciar, mas permanecerá no cargo até que um substituto seja designado.
A queda do primeiro-ministro acontece menos de um mês após as eleições parlamentares, vencidas pelos sociais-democratas, com 28,26% dos votos. Esse número, no entanto, é insuficiente para garantir maioria parlamentar.
A votação é de praxe após o processo eleitoral, e Lofven ainda demonstra confiança de que poderá formar um novo governo. Para isso, ele precisará do apoio do Partido Moderado, de centro-direita, cujo líder, Ulf Kristersson, também ambiciona a chefia de governo - a legenda conservadora teve 19,84% dos votos.
As duas forças se recusam a negociar com o partido ultranacionalista Democratas Suecos (17,53%), de Jimmie Akesson.
"Estou disponível para conversas", declarou Lofven, mantendo a porta aberta à centro-direita. Cabe ao presidente do Parlamento, Andreas Norlén, do Partido Moderado, a tarifa de indicar alguém para formar o novo governo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida recebeu 204 votos de um total de 349. Lofven, que está no poder desde 2014, terá de renunciar, mas permanecerá no cargo até que um substituto seja designado.
A queda do primeiro-ministro acontece menos de um mês após as eleições parlamentares, vencidas pelos sociais-democratas, com 28,26% dos votos. Esse número, no entanto, é insuficiente para garantir maioria parlamentar.
A votação é de praxe após o processo eleitoral, e Lofven ainda demonstra confiança de que poderá formar um novo governo. Para isso, ele precisará do apoio do Partido Moderado, de centro-direita, cujo líder, Ulf Kristersson, também ambiciona a chefia de governo - a legenda conservadora teve 19,84% dos votos.
As duas forças se recusam a negociar com o partido ultranacionalista Democratas Suecos (17,53%), de Jimmie Akesson.
"Estou disponível para conversas", declarou Lofven, mantendo a porta aberta à centro-direita. Cabe ao presidente do Parlamento, Andreas Norlén, do Partido Moderado, a tarifa de indicar alguém para formar o novo governo. (ANSA)
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