G4 defende reforma do Conselho de Segurança da ONU
SÃO PAULO, 27 SET (ANSA) - Os representantes do grupo conhecido como G4 (Brasil, Índia, Alemanha e Japão) assinaram nesta quarta-feira (27) uma declaração conjunta, na qual reiteram a necessidade de reformulação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
De acordo com a nota, a reforma precisa ser realizada "no menor prazo possível e inclui a ampliação das categorias de membros permanentes e não permanentes, para aumentar sua legitimidade, efetividade e representatividade".
"A reforma do Conselho de Segurança é essencial para enfrentar os desafios complexos de hoje. Como aspirantes a novos membros permanentes de um conselho reformado, os ministros reiteraram seu compromisso de trabalhar para fortalecer o funcionamento da ONU e da ordem multilateral global, bem como seu apoio às respectivas candidaturas", diz a declaração conjunta.
Além disso, o grupo expressou "preocupação" em ver a lentidão do processo de reforma, que começou a ser considerado em 1979, sem avanços substanciais.
A reunião foi composta pelos ministros das Relações Exteriores Sushma Swaraj (Índia), Aloysio Nunes Ferreira (Brasil), Heiko Maas (Alemanha) e Taro Kono (Japão). Atualmente, o Conselho de Segurança reúne cinco integrantes com poder de veto: Rússia, Reino Unido, França, Estados Unidos e China. Há, ainda, 10 membros não permanentes, sem poder de vetos, e que atuam de forma rotativa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a nota, a reforma precisa ser realizada "no menor prazo possível e inclui a ampliação das categorias de membros permanentes e não permanentes, para aumentar sua legitimidade, efetividade e representatividade".
"A reforma do Conselho de Segurança é essencial para enfrentar os desafios complexos de hoje. Como aspirantes a novos membros permanentes de um conselho reformado, os ministros reiteraram seu compromisso de trabalhar para fortalecer o funcionamento da ONU e da ordem multilateral global, bem como seu apoio às respectivas candidaturas", diz a declaração conjunta.
Além disso, o grupo expressou "preocupação" em ver a lentidão do processo de reforma, que começou a ser considerado em 1979, sem avanços substanciais.
A reunião foi composta pelos ministros das Relações Exteriores Sushma Swaraj (Índia), Aloysio Nunes Ferreira (Brasil), Heiko Maas (Alemanha) e Taro Kono (Japão). Atualmente, o Conselho de Segurança reúne cinco integrantes com poder de veto: Rússia, Reino Unido, França, Estados Unidos e China. Há, ainda, 10 membros não permanentes, sem poder de vetos, e que atuam de forma rotativa. (ANSA)
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