Salvini visita Tunísia para tentar conter migração
TÚNIS, 27 SET (ANSA) - O ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, visitou a Tunísia nesta quinta-feira (27), após o país africano ter negado autorização para a repatriação de 45 migrantes tunisianos abrigados em Palermo.
Em Túnis, Salvini se reuniu com seu homólogo Hichem Fourati e com o presidente Beji Caid Essebsi e prometeu "máximo empenho comum" nas questões de "imigração, segurança, terrorismo e desenvolvimento econômico".
"O objetivo da Itália é se tornar o primeiro parceiro econômico, comercial, cultural e turístico da Tunísia. Estamos de acordo sobre a abertura de canais de imigração controlada e positiva e sobre o combate mais eficaz às partidas ilegais e o reforço das repatriações", acrescentou.
No início da semana, 45 tunisianos não foram repatriados pela Itália devido à falta de uma autorização do governo do país africano. Além disso, logo após tomar posse, no começo de junho, Salvini dissera que a Tunísia exportava "condenados" para a península.
A Tunísia é o segundo principal ponto de partida das viagens de migrantes rumo à Itália, atrás da Líbia, e por isso é uma das apostas de Roma para combater os fluxos no Mediterrâneo.
"Trabalharemos para dar mais segurança e estabilidade à Tunísia, assim se freia a imigração", disse o ministro.
Até outubro, a Itália entregará dois barcos de patrulha equipados para o governo da Tunísia. Nos meses seguintes, serão concedidas outras quatro embarcações. Segundo a imprensa tunisiana, no entanto, o primeiro-ministro Youssef Chahed não quis se encontrar com Salvini por causa de suas declarações contra migrantes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em Túnis, Salvini se reuniu com seu homólogo Hichem Fourati e com o presidente Beji Caid Essebsi e prometeu "máximo empenho comum" nas questões de "imigração, segurança, terrorismo e desenvolvimento econômico".
"O objetivo da Itália é se tornar o primeiro parceiro econômico, comercial, cultural e turístico da Tunísia. Estamos de acordo sobre a abertura de canais de imigração controlada e positiva e sobre o combate mais eficaz às partidas ilegais e o reforço das repatriações", acrescentou.
No início da semana, 45 tunisianos não foram repatriados pela Itália devido à falta de uma autorização do governo do país africano. Além disso, logo após tomar posse, no começo de junho, Salvini dissera que a Tunísia exportava "condenados" para a península.
A Tunísia é o segundo principal ponto de partida das viagens de migrantes rumo à Itália, atrás da Líbia, e por isso é uma das apostas de Roma para combater os fluxos no Mediterrâneo.
"Trabalharemos para dar mais segurança e estabilidade à Tunísia, assim se freia a imigração", disse o ministro.
Até outubro, a Itália entregará dois barcos de patrulha equipados para o governo da Tunísia. Nos meses seguintes, serão concedidas outras quatro embarcações. Segundo a imprensa tunisiana, no entanto, o primeiro-ministro Youssef Chahed não quis se encontrar com Salvini por causa de suas declarações contra migrantes. (ANSA)
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