Confrontos em protesto em Gaza deixam 6 palestinos mortos
TEL AVIV, 28 SET (ANSA) - Em mais um dia de violência, pelo menos seis palestinos, sendo dois adolescentes de 12 e 14 anos, morreram nesta sexta-feira (28) durante confrontos com o Exército israelense na Faixa de Gaza, informou o Ministério da Saúde local, citado pelo jornal "Haaretz".
De acordo com a publicação, milhares de palestinos incendiaram pneus em diversas partes da cerca que separa o enclave palestino do território israelense. Ao todo, mais de 500 pessoas ficaram feridas.
O Exército israelense disse que nenhum de seus soldados foi ferido pelos palestinos que lançaram granadas, explosivos e pedras. Os militares ainda realizaram dois ataques aéreos no norte da Faixa de Gaza, em resposta à violência.
Cerca de 20 mil palestinos se reuniram em várias partes ao longo da fronteira, depois que o Hamas convocou protestos nos alto-falantes de mesquitas e rádios, segundo os militares israelenses. Autoridades de segurança atribuíram os crescentes protestos a um colapso nas negociações entre o Hamas e a Autoridade Palestina.
Para eles, Israel está adiando qualquer acordo de paz a longo prazo. A tensão ocorre quatro anos depois da última guerra na região, deflagrada em julho de 2014 e que deixou mais de 2 mil vítimas.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a publicação, milhares de palestinos incendiaram pneus em diversas partes da cerca que separa o enclave palestino do território israelense. Ao todo, mais de 500 pessoas ficaram feridas.
O Exército israelense disse que nenhum de seus soldados foi ferido pelos palestinos que lançaram granadas, explosivos e pedras. Os militares ainda realizaram dois ataques aéreos no norte da Faixa de Gaza, em resposta à violência.
Cerca de 20 mil palestinos se reuniram em várias partes ao longo da fronteira, depois que o Hamas convocou protestos nos alto-falantes de mesquitas e rádios, segundo os militares israelenses. Autoridades de segurança atribuíram os crescentes protestos a um colapso nas negociações entre o Hamas e a Autoridade Palestina.
Para eles, Israel está adiando qualquer acordo de paz a longo prazo. A tensão ocorre quatro anos depois da última guerra na região, deflagrada em julho de 2014 e que deixou mais de 2 mil vítimas.
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