Infecção adia alta hospitalar de Bolsonaro
SÃO PAULO, 28 SET (ANSA) - O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, que tinha alta do Hospital Albert Einstein prevista para esta sexta-feira (28), teve sua saída adiada devido a uma infecção diagnosticada após a retirada do cateter.
Bolsonaro está internado em São Paulo desde 7 de setembro, um dia depois de ter sido esfaqueado em ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. O médico que trata o presidenciável no Albert Einstein, Antônio Luiz Macedo, disse que a bactéria encontrada é um "germe simples de pele, de fácil tratamento".
Ainda assim, Bolsonaro continuará no hospital sob tratamento com antibióticos. A expectativa agora é que sua alta seja dada entre sábado (29) e domingo (30). Em boletim divulgado na quinta-feira (27), o Einstein não menciona complicação.
O texto informava "boa evolução clínica" e que o paciente não apresentava dor ou febre. Relatava ainda que os exames laboratoriais estavam estáveis, e, nos últimos dias, o candidato já se alimentava, caminhava e postava nas redes sociais.
As bactérias da pele, tanto do paciente quanto do profissional que o manipula, podem contaminar o cateter. Toda vez que o acesso é retirado, o procedimento prevê que o hospital realize exames na ponta do equipamento, que fica em contato com o sangue, a fim de analisar a existência de contaminação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Bolsonaro está internado em São Paulo desde 7 de setembro, um dia depois de ter sido esfaqueado em ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. O médico que trata o presidenciável no Albert Einstein, Antônio Luiz Macedo, disse que a bactéria encontrada é um "germe simples de pele, de fácil tratamento".
Ainda assim, Bolsonaro continuará no hospital sob tratamento com antibióticos. A expectativa agora é que sua alta seja dada entre sábado (29) e domingo (30). Em boletim divulgado na quinta-feira (27), o Einstein não menciona complicação.
O texto informava "boa evolução clínica" e que o paciente não apresentava dor ou febre. Relatava ainda que os exames laboratoriais estavam estáveis, e, nos últimos dias, o candidato já se alimentava, caminhava e postava nas redes sociais.
As bactérias da pele, tanto do paciente quanto do profissional que o manipula, podem contaminar o cateter. Toda vez que o acesso é retirado, o procedimento prevê que o hospital realize exames na ponta do equipamento, que fica em contato com o sangue, a fim de analisar a existência de contaminação. (ANSA)
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