'Nos apaixonamos', diz Trump sobre Kim Jong-un
ROMA, 30 SET (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que ele e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, "se apaixonaram".
A declaração foi dada durante um comício na Virgínia Ocidental, no último sábado (29), poucas horas depois de o ministro das Relações Exteriores de Pyongyang, Ri Yong-ho, ter acusado os EUA de falta de reciprocidade nas ações para pacificar a península.
"Não, de verdade. [Kim] Me escreveu belas cartas, então nos apaixonamos", disse Trump, que se encontrou com o líder norte-coreano no último dia 12 de junho, em Singapura.
Na ocasião, os dois se comprometeram com a paz e a desnuclearização da Península da Coreia. Uma segunda reunião entre eles pode acontecer nos próximos meses.
Também no último sábado, o ministro das Relações Exteriores do país asiático discursou nas Nações Unidas (ONU) e acusou os EUA de usarem métodos "coercitivos e letais para a construção de confiança", em referência às sanções contra Pyongyang.
A Casa Branca afirma que derrubará os bloqueios somente quando a Coreia do Norte abrir mão de seu arsenal nuclear, coisa que o país não se mostra disposto a fazer. "A percepção de que as sanções podem nos colocar de joelhos é irrealizável, e as medidas restritivas aumentam a desconfiança", afirmou Ri. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração foi dada durante um comício na Virgínia Ocidental, no último sábado (29), poucas horas depois de o ministro das Relações Exteriores de Pyongyang, Ri Yong-ho, ter acusado os EUA de falta de reciprocidade nas ações para pacificar a península.
"Não, de verdade. [Kim] Me escreveu belas cartas, então nos apaixonamos", disse Trump, que se encontrou com o líder norte-coreano no último dia 12 de junho, em Singapura.
Na ocasião, os dois se comprometeram com a paz e a desnuclearização da Península da Coreia. Uma segunda reunião entre eles pode acontecer nos próximos meses.
Também no último sábado, o ministro das Relações Exteriores do país asiático discursou nas Nações Unidas (ONU) e acusou os EUA de usarem métodos "coercitivos e letais para a construção de confiança", em referência às sanções contra Pyongyang.
A Casa Branca afirma que derrubará os bloqueios somente quando a Coreia do Norte abrir mão de seu arsenal nuclear, coisa que o país não se mostra disposto a fazer. "A percepção de que as sanções podem nos colocar de joelhos é irrealizável, e as medidas restritivas aumentam a desconfiança", afirmou Ri. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso