Após tiroteio, Trump defende reforço da lei de pena de morte
NOVA YORK, 27 OUT (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descreveu o homem que abriu fogo em uma sinagoga em Pittsburgh neste sábado(27), matando pelo menos oito pessoas, como "maníaco" e sugeriu que seu governo deveria "endurecer as leis da pena de morte".
"Essas pessoas devem pagar o preço final. Isso tem que parar", disse ele. Nós deveríamos reforçar nossas leis de pena de morte", disse Trump, relembrando que alguns não pensam como ele.
"É uma coisa terrível. O ódio nos Estados Unidos é uma coisa terrível, algo deve ser feito", acrescentou. O republicano ainda disse que o incidente não tem muita relação com as leis de armas dos Estados Unidos. "Se eles tivessem proteção por dentro, talvez pudesse ter sido uma situação diferente".
Por sua vez, o governador da Pensilvânia, Tom Wolf, afirmou em um comunicado que o incidente foi uma "tragédia absoluta" e que tais atos de violência não podem ser aceitos como "normais".
"Esses atos de violência sem sentido não são quem somos como americanos. Meus pensamentos agora estão focados nas vítimas, em suas famílias e em garantir que as autoridades tenham todos os recursos de que precisam", ressaltou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Essas pessoas devem pagar o preço final. Isso tem que parar", disse ele. Nós deveríamos reforçar nossas leis de pena de morte", disse Trump, relembrando que alguns não pensam como ele.
"É uma coisa terrível. O ódio nos Estados Unidos é uma coisa terrível, algo deve ser feito", acrescentou. O republicano ainda disse que o incidente não tem muita relação com as leis de armas dos Estados Unidos. "Se eles tivessem proteção por dentro, talvez pudesse ter sido uma situação diferente".
Por sua vez, o governador da Pensilvânia, Tom Wolf, afirmou em um comunicado que o incidente foi uma "tragédia absoluta" e que tais atos de violência não podem ser aceitos como "normais".
"Esses atos de violência sem sentido não são quem somos como americanos. Meus pensamentos agora estão focados nas vítimas, em suas famílias e em garantir que as autoridades tenham todos os recursos de que precisam", ressaltou. (ANSA)
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