Marin é condenado a devolver mais de R$ 500 mil
SÃO PAULO, 21 NOV (ANSA) - O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, terá de devolver US$ 137.532,60 (cerca de R$ 519 mil) para entidades que se sentiram lesadas por seus crimes. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (20) pelo Tribunal Federal do Brooklyn, responsável pelo "Caso Fifa" nos Estados Unidos. As informações são do site "Globo Esporte.com",.
Os valores são referentes a salários e benefícios, como diárias de hotel e passagens, pagos ao dirigente entre 2012 e 2015, quando ocupou a presidência da CBF. A confederação brasileira também teria valores a receber, mas não se declarou vítima no processo.
Além de Marin, o ex-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Juan Angel Napout, também terá de devolver mais de US$ 350 mil (R$ 1,3 milhão) a serem divididos por Fifa, Conmebol e Concacaf.
Marin foi condenado em 2017 por seis crimes de corrupção no futebol, ligados a contratos da Copa do Brasil, Taça Libertadores e Copa América. Ele está preso no estado norte-americano da Pensilvânia por ter recebido, ao todo, US$ 6,5 milhões (R$ 24 milhões) em propina de empresas de marketing esportivo para assinar contratos de direitos comerciais. Ele se diz inocente e recorre da pena, que pode chegar a 120 anos ao fim do processo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os valores são referentes a salários e benefícios, como diárias de hotel e passagens, pagos ao dirigente entre 2012 e 2015, quando ocupou a presidência da CBF. A confederação brasileira também teria valores a receber, mas não se declarou vítima no processo.
Além de Marin, o ex-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Juan Angel Napout, também terá de devolver mais de US$ 350 mil (R$ 1,3 milhão) a serem divididos por Fifa, Conmebol e Concacaf.
Marin foi condenado em 2017 por seis crimes de corrupção no futebol, ligados a contratos da Copa do Brasil, Taça Libertadores e Copa América. Ele está preso no estado norte-americano da Pensilvânia por ter recebido, ao todo, US$ 6,5 milhões (R$ 24 milhões) em propina de empresas de marketing esportivo para assinar contratos de direitos comerciais. Ele se diz inocente e recorre da pena, que pode chegar a 120 anos ao fim do processo. (ANSA)
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