Bolsonaro cogita procurador como ministro da Educação
SÃO PAULO, 22 NOV (ANSA) - O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (22) que cogita indicar o procurador da República Guilherme Schelb, defensor do projeto "Escola sem Partido", para ministro da Educação.
A declaração chega no dia seguinte à polêmica envolvendo o diretor do Instituto Ayrton Senna, Mozart Neves Ramos, cuja suposta indicação ao cargo, negada por Bolsonaro, incomodou a bancada evangélica, já que ele nunca demonstrou apoio público ao "Escola sem Partido".
"Nem foi cogitado o nome do senhor Mozart para ser ministro, então não procede isso", disse o presidente eleito nesta quinta, chamando o episódio de "fake news". Bolsonaro confirmou que cogita nomear Schelb, que se apresenta no Twitter como "defensor dos direitos e da dignidade humana especial [sic] de crianças e adolescentes".
O procurador defende a proibição da discussão de temas ligados à sexualidade nas escolas e é apoiador do "Escola sem Partido", uma das bandeiras de Bolsonaro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração chega no dia seguinte à polêmica envolvendo o diretor do Instituto Ayrton Senna, Mozart Neves Ramos, cuja suposta indicação ao cargo, negada por Bolsonaro, incomodou a bancada evangélica, já que ele nunca demonstrou apoio público ao "Escola sem Partido".
"Nem foi cogitado o nome do senhor Mozart para ser ministro, então não procede isso", disse o presidente eleito nesta quinta, chamando o episódio de "fake news". Bolsonaro confirmou que cogita nomear Schelb, que se apresenta no Twitter como "defensor dos direitos e da dignidade humana especial [sic] de crianças e adolescentes".
O procurador defende a proibição da discussão de temas ligados à sexualidade nas escolas e é apoiador do "Escola sem Partido", uma das bandeiras de Bolsonaro. (ANSA)
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