Missionário americano é morto por tribo isolada da Índia
ROMA, 22 NOV (ANSA) - Um missionário cristão norte-americano foi morto a flechadas por uma tribo que vive isolada em uma ilha indiana, onde tinha como objetivo introduzir o cristianismo no local. John Allen Chau, de 27 anos, foi assassinado no dia 16 de novembro quando entrou na ilha Sentinela do Norte, no arquipélago de Andaman, Baía de Bengala. Oficialmente, é proibido visitar esta ilha, principalmente porque a tribo que reside no local rejeita qualquer contato com estrangeiros.
Segundo a imprensa local, o jovem se apresentou ao se aproximar de dois homens armados. "Meu nome é John. Eu amo vocês, e Jesus ama vocês...Eu lhes trouxe peixe!", disse, antes de ser atingido. A emissora norte-americana "CNN" informou que o missionário viajou para a Índia com um visto de turista e tinha como finalidade evangelizar o povo isolado, que inclui cerca de 150 pessoas.
De acordo com as autoridades, sete pessoas, sendo cinco pescadores, um amigo e um guia turístico, que o ajudaram a chegar na ilha proibida foram detidas. A polícia indiana também disse que levará "alguns dias" para recuperar o corpo já que estão consultando especialistas.
Além disso, a guarda costeira indiana sobrevoou a região para descobrir onde Chau foi morto. Hoje(22), a família de Chau disse que perdoa os caçadores que o mataram. Em uma declaração, os parentes do norte-americano afirmaram que ele "amava a Deus, a vida, ajudava os necessitados, e não tinha nada além de amor pelo povo".(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a imprensa local, o jovem se apresentou ao se aproximar de dois homens armados. "Meu nome é John. Eu amo vocês, e Jesus ama vocês...Eu lhes trouxe peixe!", disse, antes de ser atingido. A emissora norte-americana "CNN" informou que o missionário viajou para a Índia com um visto de turista e tinha como finalidade evangelizar o povo isolado, que inclui cerca de 150 pessoas.
De acordo com as autoridades, sete pessoas, sendo cinco pescadores, um amigo e um guia turístico, que o ajudaram a chegar na ilha proibida foram detidas. A polícia indiana também disse que levará "alguns dias" para recuperar o corpo já que estão consultando especialistas.
Além disso, a guarda costeira indiana sobrevoou a região para descobrir onde Chau foi morto. Hoje(22), a família de Chau disse que perdoa os caçadores que o mataram. Em uma declaração, os parentes do norte-americano afirmaram que ele "amava a Deus, a vida, ajudava os necessitados, e não tinha nada além de amor pelo povo".(ANSA)
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