Papa nomeia comitê para cúpula sobre pedofilia
CIDADE DO VATICANO, 23 NOV (ANSA) - O papa Francisco nomeou nesta sexta-feira (23) os membros do comitê organizador da reunião com bispos do mundo inteiro convocada para discutir os escândalos de pedofilia na Igreja.
O encontro acontecerá de 21 a 24 de fevereiro de 2019, no Vaticano, e terá a presença de delegações de todas as conferências episcopais espalhadas pelo planeta.
O comitê será formado pelo arcebispo de Chicago (EUA), cardeal Blase Cupich; pelo arcebispo de Bombaim (Índia), cardeal Oswald Gracias; pelo arcebispo de Malta e secretário-adjunto da Congregação para a Doutrina da Fé, monsenhor Charles Scicluna; e pelo padre jesuíta Hans Zollner, presidente do Centro de Proteção dos Menores da Pontifícia Universidade Gregoriana e membro da comissão antipedofilia da Santa Sé.
A cúpula de fevereiro também terá as presenças dos chefes das igrejas católicas orientais e representantes dos principais dicastério do Vaticano. A reunião foi convocada pelo Papa para desenhar uma resposta unificada aos casos de abuso sexual no clero, após escândalos abalarem a imagem da Igreja em países como Chile, Austrália, Estados Unidos e Irlanda.
"O encontro de fevereiro não tem precedentes e mostra como o papa Francisco fez da proteção dos menores uma prioridade fundamental para a Igreja", declarou o porta-voz da Santa Sé, Greg Burke. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O encontro acontecerá de 21 a 24 de fevereiro de 2019, no Vaticano, e terá a presença de delegações de todas as conferências episcopais espalhadas pelo planeta.
O comitê será formado pelo arcebispo de Chicago (EUA), cardeal Blase Cupich; pelo arcebispo de Bombaim (Índia), cardeal Oswald Gracias; pelo arcebispo de Malta e secretário-adjunto da Congregação para a Doutrina da Fé, monsenhor Charles Scicluna; e pelo padre jesuíta Hans Zollner, presidente do Centro de Proteção dos Menores da Pontifícia Universidade Gregoriana e membro da comissão antipedofilia da Santa Sé.
A cúpula de fevereiro também terá as presenças dos chefes das igrejas católicas orientais e representantes dos principais dicastério do Vaticano. A reunião foi convocada pelo Papa para desenhar uma resposta unificada aos casos de abuso sexual no clero, após escândalos abalarem a imagem da Igreja em países como Chile, Austrália, Estados Unidos e Irlanda.
"O encontro de fevereiro não tem precedentes e mostra como o papa Francisco fez da proteção dos menores uma prioridade fundamental para a Igreja", declarou o porta-voz da Santa Sé, Greg Burke. (ANSA)
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