Quênia oferece recompensa por italiana sequestrada
ROMA, 24 NOV (ANSA) - A polícia do Quênia ofereceu uma recompensa de 1 milhão de xelins, o que equivale a US$ 9,75 mil (cerca de R$ 37 mil, segundo a cotação atual), por qualquer informação que leve à prisão de três suspeitos de sequestrarem a jovem italiana Silvia Romano.
Os nomes dos supostos criminosos são Ibrahim Adan Omar, Yusuf Kuno Adan e Said Adan Abdi. Nos últimos dias, as forças de segurança já prenderam 20 pessoas suspeitas de envolvimento no rapto.
Em um comunicado oficial, a polícia alerta que os três foragidos podem estar armados e são "perigosos". "Pedimos às pessoas que informem ao funcionário de polícia ou à delegacia mais próxima caso vejam qualquer um desses três", diz a nota.
Em entrevista ao jornal italiano "la Repubblica", o comandante de polícia Noah Mwivanda disse não ter dúvidas de que Romano "está viva". "Silvia está na floresta, nas mãos dos três sequestradores", declarou.
A jovem de 23 anos foi raptada na noite da última terça (20), durante um ataque armado ao vilarejo de Chakama, no litoral do Quênia. Ela é voluntária da ONG italiana "Africa Milele". Ainda não se sabe os motivos do sequestro, mas suspeita-se de grupos terroristas da vizinha Somália, como o Al Shabab. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os nomes dos supostos criminosos são Ibrahim Adan Omar, Yusuf Kuno Adan e Said Adan Abdi. Nos últimos dias, as forças de segurança já prenderam 20 pessoas suspeitas de envolvimento no rapto.
Em um comunicado oficial, a polícia alerta que os três foragidos podem estar armados e são "perigosos". "Pedimos às pessoas que informem ao funcionário de polícia ou à delegacia mais próxima caso vejam qualquer um desses três", diz a nota.
Em entrevista ao jornal italiano "la Repubblica", o comandante de polícia Noah Mwivanda disse não ter dúvidas de que Romano "está viva". "Silvia está na floresta, nas mãos dos três sequestradores", declarou.
A jovem de 23 anos foi raptada na noite da última terça (20), durante um ataque armado ao vilarejo de Chakama, no litoral do Quênia. Ela é voluntária da ONG italiana "Africa Milele". Ainda não se sabe os motivos do sequestro, mas suspeita-se de grupos terroristas da vizinha Somália, como o Al Shabab. (ANSA)
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