Zuckerberg se recusa a participar de sabatina com Brasil
NOVA YORK, 24 NOV (ANSA) - O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, recusou o convite para participar de uma sabatina com representantes de sete países, incluindo o Brasil, sobre a disseminação de notícias falsas na rede social.
A audiência acontecerá em Londres, mas Zuckerberg anunciou nesta sexta-feira (23) que enviará em seu lugar o vice-presidente do Facebook, Richard Allan. Além do Brasil, também participarão Argentina, Canadá, Irlanda, Letônia, Reino Unido e Singapura.
O representante brasileiro na sabatina será o deputado Alessandro Molon (PSB). A audiência será na próxima terça-feira (27), a partir das 16h30 (horário local).
O Facebook tem sido acusado de não fazer o suficiente para impedir o uso da plataforma para disseminação de notícias falsas, especialmente em períodos eleitorais, e de vulnerabilidades na privacidade dos usuários.
No início do ano, foi revelado que a consultoria britânica Cambridge Analytica teve acesso de forma ilegal aos dados de dezenas de milhões de perfis no Facebook e os utilizou para fins políticos. A empresa prestou serviços para a campanha de Donald Trump e grupos pró-Brexit. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A audiência acontecerá em Londres, mas Zuckerberg anunciou nesta sexta-feira (23) que enviará em seu lugar o vice-presidente do Facebook, Richard Allan. Além do Brasil, também participarão Argentina, Canadá, Irlanda, Letônia, Reino Unido e Singapura.
O representante brasileiro na sabatina será o deputado Alessandro Molon (PSB). A audiência será na próxima terça-feira (27), a partir das 16h30 (horário local).
O Facebook tem sido acusado de não fazer o suficiente para impedir o uso da plataforma para disseminação de notícias falsas, especialmente em períodos eleitorais, e de vulnerabilidades na privacidade dos usuários.
No início do ano, foi revelado que a consultoria britânica Cambridge Analytica teve acesso de forma ilegal aos dados de dezenas de milhões de perfis no Facebook e os utilizou para fins políticos. A empresa prestou serviços para a campanha de Donald Trump e grupos pró-Brexit. (ANSA)
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