Buenos Aires libera Monumental para final da Libertadores
SÃO PAULO, 25 NOV (ANSA) - A Prefeitura de Buenos Aires liberou na madrugada deste domingo (25) o estádio Monumental de Núñez para a final da Copa Libertadores da América, entre River Plate e Boca Juniors, prevista para ocorrer a partir das 18h (horário de Brasília).
A arena havia sido interditada pelas autoridades da capital argentina no último sábado (24), após a confusão que adiou a segunda partida da decisão para este domingo. No entanto, de acordo com o jornal "Olé", a interdição terminou durante a madrugada.
"A clausura foi levantada porque todos os elementos de segurança estão presentes", disse Ricardo Pedace, membro da Agência de Controle da Cidade Autônoma de Buenos Aires, ao diário esportivo. Disputada com torcida única, a final foi adiada após o ônibus do Boca ter sido apedrejado por fãs do River nos arredores do Monumental.
Alguns jogadores, como o capitão Pablo Pérez, chegaram a ir ao hospital por causa de lesões nos olhos causadas por gás lacrimogêneo. A Conmebol, apoiada pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, ainda tentou manter a partida no sábado, prorrogando seu início várias vezes, mas acabou valendo a vontade dos jogadores de Boca e River.
O clube xeneize, no entanto, ainda estuda pedir os pontos - e por consequência o título - da partida, usando o precedente de 2015, quando foi excluído da Libertadores por causa de um episódio semelhante, mas em La Bombonera e tendo o River como vítima.
Em entrevista coletiva no México, o ex-craque Diego Armando Maradona, ídolo do Boca, afirmou que a confusão é reflexo da crise pela qual passa a Argentina e criticou o presidente Mauricio Macri, ex-mandatário xeneize.
"Não há segurança, há roubos, o povo não come. O presidente prometeu e enganou muita gente que ia mudar isso e aquilo, e hoje estamos pior que em muito tempo", declarou. Em campo, a primeira partida da final, em La Bombonera, terminou empatada em 2 a 2. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A arena havia sido interditada pelas autoridades da capital argentina no último sábado (24), após a confusão que adiou a segunda partida da decisão para este domingo. No entanto, de acordo com o jornal "Olé", a interdição terminou durante a madrugada.
"A clausura foi levantada porque todos os elementos de segurança estão presentes", disse Ricardo Pedace, membro da Agência de Controle da Cidade Autônoma de Buenos Aires, ao diário esportivo. Disputada com torcida única, a final foi adiada após o ônibus do Boca ter sido apedrejado por fãs do River nos arredores do Monumental.
Alguns jogadores, como o capitão Pablo Pérez, chegaram a ir ao hospital por causa de lesões nos olhos causadas por gás lacrimogêneo. A Conmebol, apoiada pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, ainda tentou manter a partida no sábado, prorrogando seu início várias vezes, mas acabou valendo a vontade dos jogadores de Boca e River.
O clube xeneize, no entanto, ainda estuda pedir os pontos - e por consequência o título - da partida, usando o precedente de 2015, quando foi excluído da Libertadores por causa de um episódio semelhante, mas em La Bombonera e tendo o River como vítima.
Em entrevista coletiva no México, o ex-craque Diego Armando Maradona, ídolo do Boca, afirmou que a confusão é reflexo da crise pela qual passa a Argentina e criticou o presidente Mauricio Macri, ex-mandatário xeneize.
"Não há segurança, há roubos, o povo não come. O presidente prometeu e enganou muita gente que ia mudar isso e aquilo, e hoje estamos pior que em muito tempo", declarou. Em campo, a primeira partida da final, em La Bombonera, terminou empatada em 2 a 2. (ANSA)
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