Carlos Ghosn nega acusações de fraude fiscal
TÓQUIO, 25 NOV (ANSA) - O ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn, preso desde a última segunda-feira (19) em Tóquio, no Japão, por suspeita de fraude fiscal, rechaçou todas as acusações que pesam contra ele.
A informação é da emissora pública "NHK", que cita fontes ligadas ao inquérito. Essa é a primeira vez que a imprensa japonesa publica declarações atribuídas ao executivo brasileiro desde a eclosão do escândalo.
Ghosn, 64 anos, é acusado de ter subnotificado o equivalente a US$ 44,6 milhões em rendimentos e de ter usado ativos da Nissan em benefício próprio. Também CEO da Renault, o executivo foi demitido da presidência do conselho de administração da montadora japonesa na última quinta-feira (22).
Já o grupo francês decidiu manter Ghosn no cargo, alegando que ainda não conseguiu ter acesso às acusações contra ele, mas nomeou o diretor de operações Thierry Bolloré para comandar a empresa interinamente.
Renault e Nissan formam uma aliança automotiva com a Mitsubishi Motors costurada por Ghosn, que é tido como responsável por salvar a montadora japonesa da falência. Enquanto a Renault tem 43% das ações da Nissan, a empresa do Japão possui 15% do grupo francês. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é da emissora pública "NHK", que cita fontes ligadas ao inquérito. Essa é a primeira vez que a imprensa japonesa publica declarações atribuídas ao executivo brasileiro desde a eclosão do escândalo.
Ghosn, 64 anos, é acusado de ter subnotificado o equivalente a US$ 44,6 milhões em rendimentos e de ter usado ativos da Nissan em benefício próprio. Também CEO da Renault, o executivo foi demitido da presidência do conselho de administração da montadora japonesa na última quinta-feira (22).
Já o grupo francês decidiu manter Ghosn no cargo, alegando que ainda não conseguiu ter acesso às acusações contra ele, mas nomeou o diretor de operações Thierry Bolloré para comandar a empresa interinamente.
Renault e Nissan formam uma aliança automotiva com a Mitsubishi Motors costurada por Ghosn, que é tido como responsável por salvar a montadora japonesa da falência. Enquanto a Renault tem 43% das ações da Nissan, a empresa do Japão possui 15% do grupo francês. (ANSA)
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