Feira tradicional de Alba vende 700 kg de tartufo branco
ROMA, 26 NOV (ANSA) - A 88ª edição da Feira Internacional do Tartufo Bianco d'Alba, a mais importante manifestação no mundo dedicada à iguaria "tuber magnatum pico", foi concluída neste domingo (25), no Piemonte, na Itália. Visitantes de todos os continentes, principalmente do norte da Europa, como Alemanha, Suíça e França, mas também com a crescente presença de Brasil, Estados Unidos, Austrália, Hong Kong e Singapura, selaram o sucesso do evento.
Dedicada ao "tartufo bianco", conhecido também como trufa branca, a edição deste ano teve como tema "Tra Terra e Luna", em homenagem ao satélite da Terra que, através das fases lunares, forma parte integrante do percurso de pesquisa, inspirando organizadores e visitantes.
O evento superou as expectativas com mais de 700 quilos de trufa branca vendidos ao mercado. Parte dos lucros será revertido à recuperação das culturas naturais das trufas. "É o desafio dos próximos anos: continuar a promoção da trufa pelo mundo, mas intensificar o empenho pelo cuidado e extensão dos ambientes de tartufo no Piemonte e na Itália", disse o presidente do Centro Nacional de Estudos de Tartufo, Antonio Degiacomi.
"Além de difundir a cultura de buscar e cavar, acrescer a formação dos operadores de todos os setores, do bosque à cozinha, incentivando a pesquisa científica", continuou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Dedicada ao "tartufo bianco", conhecido também como trufa branca, a edição deste ano teve como tema "Tra Terra e Luna", em homenagem ao satélite da Terra que, através das fases lunares, forma parte integrante do percurso de pesquisa, inspirando organizadores e visitantes.
O evento superou as expectativas com mais de 700 quilos de trufa branca vendidos ao mercado. Parte dos lucros será revertido à recuperação das culturas naturais das trufas. "É o desafio dos próximos anos: continuar a promoção da trufa pelo mundo, mas intensificar o empenho pelo cuidado e extensão dos ambientes de tartufo no Piemonte e na Itália", disse o presidente do Centro Nacional de Estudos de Tartufo, Antonio Degiacomi.
"Além de difundir a cultura de buscar e cavar, acrescer a formação dos operadores de todos os setores, do bosque à cozinha, incentivando a pesquisa científica", continuou. (ANSA)
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