Trump ameaça fechar 'permanentemente' fronteira com o México
WASHINGTON, 26 NOV (ANSA) - A fronteira entre Estados Unidos e México na região de San Diego, no sul norte-americano, ficou fechada por algumas horas no último domingo (26) após cerca de 500 imigrantes tentarem cruzá-la em conjunto. A polícia teve de usar bombas de gás lacrimogêneo para dispersar multidão.
"O México deveria remover os imigrantes, muitos dos quais são criminosos, de volta para seus países", escreveu o presidente norte-americano, Donald Trump, em sua conta no Twitter. "Que o façam de trem, de avião, de ônibus, mas eles NÃO vão entrar nos Estados Unidos. Nós vamos fechar a fronteira permanentemente se necessário. Congresso, financie o MURO!", pediu, referindo-se à proposta de construção de um bloqueio físico na fronteira, uma de suas principais promessas de campanha, que tramita no Parlemento norte-americano.
Os imigrantes avançaram sobre barricadas policiais posicionadas próximas ao posto de controle de San Ysidro, que faz fronteira com a cidade mexicana de Tijuana. Entre o grupo, havia mulheres e crianças.
O incidente começou com uma marcha vinda de um acampamento para membros da caravana que partiu de El Salvador mês passado, localizado em Tijuana. Ao chegar à fronteira, o grupo se dispersou e alguns membros tentaram cruzar os bloqueios por diferentes pontos. A polícia de fronteira norte-americana afirmou que membros do grupo atiraram objetos que atingiram policiais. Pelo menos 42 imigrantes foram presos, segundo autoridades norte-americanas.
O ministro do Interior do México, Alfonso Navarrete, disse que autoridades locais prenderam pessoas que tentavam cruzar a fronteira ilegalmente e que elas serão "deportadas para seus países de origem". Ele classificou as tentativas de travessia como "atos de provocação". A polícia de Tijuana afirmou que prendeu 39 imigrantes.
"O Departamento de Segurança Interna não vai tolerar esse tipo de infrações à Lei e não vai hesitar em fechar postos de fronteira por razões de segurança. Nós também vamos processar qualquer pessoa que danificar propriedades federais, ameaçar nossas tropas ou violar a soberania da nação", afirmou a secretária de Segurança Interna norte-americana, Kirstjen Nielsen. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O México deveria remover os imigrantes, muitos dos quais são criminosos, de volta para seus países", escreveu o presidente norte-americano, Donald Trump, em sua conta no Twitter. "Que o façam de trem, de avião, de ônibus, mas eles NÃO vão entrar nos Estados Unidos. Nós vamos fechar a fronteira permanentemente se necessário. Congresso, financie o MURO!", pediu, referindo-se à proposta de construção de um bloqueio físico na fronteira, uma de suas principais promessas de campanha, que tramita no Parlemento norte-americano.
Os imigrantes avançaram sobre barricadas policiais posicionadas próximas ao posto de controle de San Ysidro, que faz fronteira com a cidade mexicana de Tijuana. Entre o grupo, havia mulheres e crianças.
O incidente começou com uma marcha vinda de um acampamento para membros da caravana que partiu de El Salvador mês passado, localizado em Tijuana. Ao chegar à fronteira, o grupo se dispersou e alguns membros tentaram cruzar os bloqueios por diferentes pontos. A polícia de fronteira norte-americana afirmou que membros do grupo atiraram objetos que atingiram policiais. Pelo menos 42 imigrantes foram presos, segundo autoridades norte-americanas.
O ministro do Interior do México, Alfonso Navarrete, disse que autoridades locais prenderam pessoas que tentavam cruzar a fronteira ilegalmente e que elas serão "deportadas para seus países de origem". Ele classificou as tentativas de travessia como "atos de provocação". A polícia de Tijuana afirmou que prendeu 39 imigrantes.
"O Departamento de Segurança Interna não vai tolerar esse tipo de infrações à Lei e não vai hesitar em fechar postos de fronteira por razões de segurança. Nós também vamos processar qualquer pessoa que danificar propriedades federais, ameaçar nossas tropas ou violar a soberania da nação", afirmou a secretária de Segurança Interna norte-americana, Kirstjen Nielsen. (ANSA)
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