Ex-chefe de campanha de Trump teria se reunido com Assange
WASHINGTON, 27 NOV (ANSA) - Paul Manafort, ex-chefe da campanha de Donald Trump à Presidência, teria se encontrado em segredo com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, meses antes da divulgação de emails hackeados do Partido Democrata.
A informação é do jornal britânico "The Guardian", que diz que as reuniões ocorreram na embaixada do Equador em Londres, onde o australiano vive em asilo diplomático desde 2012, em 2013, 2015 e no primeiro semestre de 2016.
O diário se baseia em documentos de inteligência do Equador mantidos sob sigilo. A última visita de Manafort teria ocorrido em março de 2016, oito meses antes das eleições nos EUA, e teria durado 40 minutos.
Em julho passado, o procurador especial do "caso Rússia", Robert Mueller, denunciou 12 militares russos pelos ataques cibernéticos aos servidores do Partido Democrata durante a campanha eleitoral. As mensagens foram divulgadas pelo WikiLeaks e indicavam um suposto favorecimento da cúpula da legenda à pré-candidata Hillary Clinton nas primárias. O caso provocou a renúncia da chefe do comitê do partido, Debbie Wasserman.
Em seu perfil no Twitter, o WikiLeaks disse estar disposto a "apostar US$ 1 milhão e a cabeça de seu editor" que Manafort nunca se reuniu com Assange. Segundo o site, o "Guardian" permitiu que um "falsificador em série destruísse a reputação do jornal". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é do jornal britânico "The Guardian", que diz que as reuniões ocorreram na embaixada do Equador em Londres, onde o australiano vive em asilo diplomático desde 2012, em 2013, 2015 e no primeiro semestre de 2016.
O diário se baseia em documentos de inteligência do Equador mantidos sob sigilo. A última visita de Manafort teria ocorrido em março de 2016, oito meses antes das eleições nos EUA, e teria durado 40 minutos.
Em julho passado, o procurador especial do "caso Rússia", Robert Mueller, denunciou 12 militares russos pelos ataques cibernéticos aos servidores do Partido Democrata durante a campanha eleitoral. As mensagens foram divulgadas pelo WikiLeaks e indicavam um suposto favorecimento da cúpula da legenda à pré-candidata Hillary Clinton nas primárias. O caso provocou a renúncia da chefe do comitê do partido, Debbie Wasserman.
Em seu perfil no Twitter, o WikiLeaks disse estar disposto a "apostar US$ 1 milhão e a cabeça de seu editor" que Manafort nunca se reuniu com Assange. Segundo o site, o "Guardian" permitiu que um "falsificador em série destruísse a reputação do jornal". (ANSA)
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