ONU libera US$ 9,2 mi em ajuda humanitária para Venezuela
CARACAS, 27 NOV (ANSA) - O fundo de resposta a emergências da Organização das Nações Unidas (ONU) liberou US$ 9,2 milhões (R$ 35 milhões) nesta segunda-feira (26) a cinco projetos de assistência sanitária e alimentar para populações em situação de risco na Venezuela.
O dinheiro será dividido entre o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), que receberá US$ 2,6 milhões, o de combate à violência (UNPFA), que terá US$ 1,7 milhão e a "Quien", organização que atua na melhoria da eficiência das unidades de pronto-socorro do país, que ganhará US$ 3,6 milhões.
Outros dois programas serão beneficiados pela entidade: o Alto Comissariado para os Refugiados (Acnur), que terá aporte de US$ 720 mil, e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), que atua para proteger imigrantes especialmente nos estados de Apure, Tachira e Zulia e receberá US$ 400 mil.
O anúncio vem no momento em que o presidente do país, Nicolás Maduro, pediu pela segunda vez nos últimos dois meses uma visita da alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michele Bachelet, a Caracas.
Maduro insiste, no entanto, que o país não precisa de ajuda e põe a culpa da crise venezuelana em "países imperialistas" como Estados Unidos e membros da União Europeia, que estariam planejando uma invasão ao país sul-americano.
De acordo co a ONU, cerca de 12% da população venezuelana sofre de desnutrição. O país também registra três milhões de refugiados desde 2015 e hiperinflação 1,3 milhão por cento neste ano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O dinheiro será dividido entre o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), que receberá US$ 2,6 milhões, o de combate à violência (UNPFA), que terá US$ 1,7 milhão e a "Quien", organização que atua na melhoria da eficiência das unidades de pronto-socorro do país, que ganhará US$ 3,6 milhões.
Outros dois programas serão beneficiados pela entidade: o Alto Comissariado para os Refugiados (Acnur), que terá aporte de US$ 720 mil, e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), que atua para proteger imigrantes especialmente nos estados de Apure, Tachira e Zulia e receberá US$ 400 mil.
O anúncio vem no momento em que o presidente do país, Nicolás Maduro, pediu pela segunda vez nos últimos dois meses uma visita da alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michele Bachelet, a Caracas.
Maduro insiste, no entanto, que o país não precisa de ajuda e põe a culpa da crise venezuelana em "países imperialistas" como Estados Unidos e membros da União Europeia, que estariam planejando uma invasão ao país sul-americano.
De acordo co a ONU, cerca de 12% da população venezuelana sofre de desnutrição. O país também registra três milhões de refugiados desde 2015 e hiperinflação 1,3 milhão por cento neste ano. (ANSA)
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