Itália apreende bens do presidente da Sampdoria
ROMA, 28 NOV (ANSA) - O presidente da Sampdoria, Massimo Ferrero, teve seus bens confiscados pelas autoridades italianas nesta quarta-feira (28), em meio a uma acusação de ter praticado crimes financeiros.
A investigação contra o polêmico patrono da Sampdoria iniciou após a polícia italiana ter identificado uma série de transações financeiras irregulares feitas pelo grupo Ferrero, o que levou à apreensão dos bens tanto do clube como de seu presidente, incluindo uma propriedade em Florença.
De acordo com a Guarda de Finanças da Itália, uma das negociações investigadas é a transferência do meio-campista Pedro Obiang da Sampdoria para o West Ham, em 2015. As autoridades suspeitam que 2,6 milhões de euros, incluindo 1,2 milhão referente à venda de Obiang, tenham desaparecido dos cofres do time italiano.
A quantia teria sido desviada por meio do uso de recibos falsos e transferida para uma empresa de Ferrero. Segundo a polícia, o dinheiro foi utilizado para quitar dívidas e financiar a produção de um filme.
Além de Ferrero, outras cinco pessoas estão sendo investigadas pela Guarda de Finanças pelos crimes de lavagem de dinheiro, fraude, emissão e uso de faturas falsas, peculato e uso de dinheiro, bens ou benefícios de origem ilícita. Conhecido na Itália pelas suas produções cinematográficas, Ferrero assumiu a presidência da Sampdoria em 2014. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A investigação contra o polêmico patrono da Sampdoria iniciou após a polícia italiana ter identificado uma série de transações financeiras irregulares feitas pelo grupo Ferrero, o que levou à apreensão dos bens tanto do clube como de seu presidente, incluindo uma propriedade em Florença.
De acordo com a Guarda de Finanças da Itália, uma das negociações investigadas é a transferência do meio-campista Pedro Obiang da Sampdoria para o West Ham, em 2015. As autoridades suspeitam que 2,6 milhões de euros, incluindo 1,2 milhão referente à venda de Obiang, tenham desaparecido dos cofres do time italiano.
A quantia teria sido desviada por meio do uso de recibos falsos e transferida para uma empresa de Ferrero. Segundo a polícia, o dinheiro foi utilizado para quitar dívidas e financiar a produção de um filme.
Além de Ferrero, outras cinco pessoas estão sendo investigadas pela Guarda de Finanças pelos crimes de lavagem de dinheiro, fraude, emissão e uso de faturas falsas, peculato e uso de dinheiro, bens ou benefícios de origem ilícita. Conhecido na Itália pelas suas produções cinematográficas, Ferrero assumiu a presidência da Sampdoria em 2014. (ANSA)
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