Luiz Fernando Pezão, governador do Rio, é preso pela PF
SÃO PAULO, 29 NOV (ANSA) - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), foi preso na manhã desta quinta-feira (29) pela Polícia Federal, em novo desdobramento da Operação Lava Jato no estado.
Pezão deixou o Palácio das Laranjeiras sob custódia da PF e cumprirá prisão preventiva. O mandado foi expedido pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Félix Fischer.
O governador é acusado de ter recebido mesada de R$ 150 mil durante a gestão de seu antecessor, Sérgio Cabral (2007-2014), já condenado em vários processos, e "prêmios" anuais de até R$ 1 milhão. Além disso, Pezão teria passado a pagar R$ 400 mil a Cabral após sua saída do governo, em abril de 2014.
As acusações foram feitas pelo economista Carlos Miranda, chamado de "o homem da mala" de Cabral, ou seja, o responsável por coordenar seu esquema de propinas. Pezão já é o quarto governador do Rio a ser preso, após o próprio Cabral e Anthony e Rosinha Garotinho.
O mandato do emedebista terminará em 1º de janeiro, quando ele será substituído pelo ex-juiz Wilson Witzel (PSC). A PF também executou mandados de prisão contra outras oito pessoas, incluindo dois secretários estaduais, José Iran Peixoto Júnior e Affonso Henriques Monnerat Alves da Cruz, e um sobrinho do governador, Marcelo Santos Amorim.
O estado do Rio de Janeiro vive uma grave crise financeira e está sob intervenção federal na segurança pública desde o início do ano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pezão deixou o Palácio das Laranjeiras sob custódia da PF e cumprirá prisão preventiva. O mandado foi expedido pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Félix Fischer.
O governador é acusado de ter recebido mesada de R$ 150 mil durante a gestão de seu antecessor, Sérgio Cabral (2007-2014), já condenado em vários processos, e "prêmios" anuais de até R$ 1 milhão. Além disso, Pezão teria passado a pagar R$ 400 mil a Cabral após sua saída do governo, em abril de 2014.
As acusações foram feitas pelo economista Carlos Miranda, chamado de "o homem da mala" de Cabral, ou seja, o responsável por coordenar seu esquema de propinas. Pezão já é o quarto governador do Rio a ser preso, após o próprio Cabral e Anthony e Rosinha Garotinho.
O mandato do emedebista terminará em 1º de janeiro, quando ele será substituído pelo ex-juiz Wilson Witzel (PSC). A PF também executou mandados de prisão contra outras oito pessoas, incluindo dois secretários estaduais, José Iran Peixoto Júnior e Affonso Henriques Monnerat Alves da Cruz, e um sobrinho do governador, Marcelo Santos Amorim.
O estado do Rio de Janeiro vive uma grave crise financeira e está sob intervenção federal na segurança pública desde o início do ano. (ANSA)
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