Vizcarra deixa Brasil após destituição de promotores peruanos
LIMA, 1 JAN (ANSA) - O presidente do Peru, Martín Vizcarra, anunciou nesta segunda-feira (31) sua decisão de voltar a seu país, deixando antecipadamente o Brasil onde participaria da cerimônia de posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, depois da destituição de dois procuradores responsáveis pelas investigações da Lava Jato na nação. Em uma publicação no Twitter, o chefe de Estado afirmou que decidiu antecipar seu regresso "para continuar liderando a luta contra a corrupção e a impunidade".
Ontem (31), o procurador-geral do Peru, Pedro Chavarry, convocou uma coletiva de imprensa para anunciar a saída de Rafael Vela, coordenador da equipe especial da Lava Jato, e de José Domingo Perez, promotor responsável pelas investigações contra o ex-presidente Alan García e a principal figura da oposição Keiko Fujimori.
Atualmente, Chavarry é investigado por supostas ligações com uma célula corrupta no Judiciário. Segundo ele, a medida foi tomada porque os promotores teriam questionado o Ministério Público, algo considerado uma violação de hierarquia. "Eu expresso minha forte rejeição da remoção dos promotores encarregados dos casos mais importantes de investigação de corrupção", escreveu Vizcarra em outra mensagem na rede social. Para o presidente do Peru, "a luta frontal contra a corrupção e a impunidade é uma política prioritária do governo, uma necessidade urgente e uma causa cidadã". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ontem (31), o procurador-geral do Peru, Pedro Chavarry, convocou uma coletiva de imprensa para anunciar a saída de Rafael Vela, coordenador da equipe especial da Lava Jato, e de José Domingo Perez, promotor responsável pelas investigações contra o ex-presidente Alan García e a principal figura da oposição Keiko Fujimori.
Atualmente, Chavarry é investigado por supostas ligações com uma célula corrupta no Judiciário. Segundo ele, a medida foi tomada porque os promotores teriam questionado o Ministério Público, algo considerado uma violação de hierarquia. "Eu expresso minha forte rejeição da remoção dos promotores encarregados dos casos mais importantes de investigação de corrupção", escreveu Vizcarra em outra mensagem na rede social. Para o presidente do Peru, "a luta frontal contra a corrupção e a impunidade é uma política prioritária do governo, uma necessidade urgente e uma causa cidadã". (ANSA)
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