Fernando Azevedo e Silva assume Ministério da Defesa
SÃO PAULO, 2 JAN (ANSA) - O general Fernando Azevedo assumiu o Ministério da Defesa nesta quarta-feira (2) durante cerimônia de transmissão de cargo realizada em Brasília. Ele substitui o também general Joaquim Silva e Luna.
A solenidade contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que fez breve discurso.
Fernando Azevedo será o 12º ministro a comandar o Ministério da Defesa desde a criação da pasta, em 1999. "As ações das Forças Armadas serão pautadas pela Constituição Federal de 1988 e as Leis infraconstitucionais. Como organismos de Estado, as forças devem atuar nas coisas de soldado e cooperar com o poder civil onde forem demandadas, respeitadas as suas capacidades e competências", declarou o novo ministro.
Nascido no Rio de Janeiro, Azevedo passou para a patente de general de Exército em 2014. Dentro da corporação, ele comandou as operações do Exército na missão das Nações Unidas no Haiti.
Antes de ser convidado pelo presidente Bolsonaro para assumir o cargo, o novo ministro trabalhava como assessor especial do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.
(ANSA) (Com informações da Agência Brasil)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A solenidade contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que fez breve discurso.
Fernando Azevedo será o 12º ministro a comandar o Ministério da Defesa desde a criação da pasta, em 1999. "As ações das Forças Armadas serão pautadas pela Constituição Federal de 1988 e as Leis infraconstitucionais. Como organismos de Estado, as forças devem atuar nas coisas de soldado e cooperar com o poder civil onde forem demandadas, respeitadas as suas capacidades e competências", declarou o novo ministro.
Nascido no Rio de Janeiro, Azevedo passou para a patente de general de Exército em 2014. Dentro da corporação, ele comandou as operações do Exército na missão das Nações Unidas no Haiti.
Antes de ser convidado pelo presidente Bolsonaro para assumir o cargo, o novo ministro trabalhava como assessor especial do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.
(ANSA) (Com informações da Agência Brasil)
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