Dieta mediterrânea é eleita a melhor para seguir em 2019
SÃO PAULO, 3 JAN (ANSA) - A dieta mediterrânea foi escolhida como a melhor para 2019, em ranking divulgado nesta quarta-feira (2) pela empresa de mídia americana "US News and World Report".
Ao todo, foram avaliadas 41 dentre as mais populares dietas do mundo, e a mediterrânea também triunfou em algumas subcategorias, como melhor dieta para comida saudável, melhor dieta para controle de diabetes e dieta mais fácil de seguir.
O resultado não surpreende, já que diversos estudos mostram que seu plano de alimentação pode reduzir o risco de diabetes, colesterol alto, demência, perda de memória, depressão e câncer de mama.
Apesar de a dieta mediterrânea não ser exata, uma vez que gregos, italianos, franceses e espanhóis se alimentam diferentemente, seus princípios são os mesmos, e os pratos da região são sempre associados a ossos mais fortes, coração mais saudável e vida mais longa. A maior parte das refeições é focada em frutas, vegetais, grãos, ervas, amêndoas e azeite de oliva.
Quase não se vê açúcar, farinha ou manteiga. A carne vermelha aparece poucas vezes, enquanto o peixe é mais presente.
Para fazer o ranking, um painel de especialistas em saúde, principalmente em problemas de coração, diabetes, nutrição e obesidade, analisou periódicos médicos sobre dietas e relatórios governamentais. O ponto em comum entre todos os planos de alimentação é o uso mínimo de produtos processados, dando maior foco para frutas e vegetais.
Em 2018, a dieta mediterrânea empatara na primeira posição com a "Dash", plano semivegetariano criado por um instituto americano de prevenção de hipertensão e que em 2019 ficou em segundo lugar. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ao todo, foram avaliadas 41 dentre as mais populares dietas do mundo, e a mediterrânea também triunfou em algumas subcategorias, como melhor dieta para comida saudável, melhor dieta para controle de diabetes e dieta mais fácil de seguir.
O resultado não surpreende, já que diversos estudos mostram que seu plano de alimentação pode reduzir o risco de diabetes, colesterol alto, demência, perda de memória, depressão e câncer de mama.
Apesar de a dieta mediterrânea não ser exata, uma vez que gregos, italianos, franceses e espanhóis se alimentam diferentemente, seus princípios são os mesmos, e os pratos da região são sempre associados a ossos mais fortes, coração mais saudável e vida mais longa. A maior parte das refeições é focada em frutas, vegetais, grãos, ervas, amêndoas e azeite de oliva.
Quase não se vê açúcar, farinha ou manteiga. A carne vermelha aparece poucas vezes, enquanto o peixe é mais presente.
Para fazer o ranking, um painel de especialistas em saúde, principalmente em problemas de coração, diabetes, nutrição e obesidade, analisou periódicos médicos sobre dietas e relatórios governamentais. O ponto em comum entre todos os planos de alimentação é o uso mínimo de produtos processados, dando maior foco para frutas e vegetais.
Em 2018, a dieta mediterrânea empatara na primeira posição com a "Dash", plano semivegetariano criado por um instituto americano de prevenção de hipertensão e que em 2019 ficou em segundo lugar. (ANSA)
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