Ex-presidente da Argentina é internado em estado grave
BUENOS AIRES, 3 JAN (ANSA) - O ex-presidente argentino Fernando de La Rúa (1999-2001) está internado em estado grave no Hospital Universitário Austral, em Pilar, nos arredores de Buenos Aires.
"[O ex-presidente] se encontra sedado e com assistência respiratória mecânica na Unidade de Terapia Intensiva", relataram os médicos da instituição de saúde nesta quinta-feira (3). O ex-mandatário está internado desde 1º de janeiro, quando, segundo os médicos, apresentou um quadro de infecção respiratória que agravou doenças cardiovasculares prévias. Ele foi tratado com antibióticos e submetido a uma angioplastia para restabelecer o fluxo sanguíneo no coração.
De la Rúa teve um infarto em outubro do ano passado e já havia passado por uma angioplastia na ocasião. Em maio, ele passou por uma cirurgia para a colocação de um stent, equipamento médico usado para aumentar a vazão de veias e artérias.
O político, que chegou à presidência em 1999, sucedeu ao ex-presidente Carlos Menem (1989-1999) e renunciou em dezembro de 2001, após protestos motivados pela crise econômica e social na Argentina. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"[O ex-presidente] se encontra sedado e com assistência respiratória mecânica na Unidade de Terapia Intensiva", relataram os médicos da instituição de saúde nesta quinta-feira (3). O ex-mandatário está internado desde 1º de janeiro, quando, segundo os médicos, apresentou um quadro de infecção respiratória que agravou doenças cardiovasculares prévias. Ele foi tratado com antibióticos e submetido a uma angioplastia para restabelecer o fluxo sanguíneo no coração.
De la Rúa teve um infarto em outubro do ano passado e já havia passado por uma angioplastia na ocasião. Em maio, ele passou por uma cirurgia para a colocação de um stent, equipamento médico usado para aumentar a vazão de veias e artérias.
O político, que chegou à presidência em 1999, sucedeu ao ex-presidente Carlos Menem (1989-1999) e renunciou em dezembro de 2001, após protestos motivados pela crise econômica e social na Argentina. (ANSA)
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