Presidente da China envia carta a Bolsonaro
SÃO PAULO, 03 JAN (ANSA) - O presidente da China, Xi Jinping, enviou uma carta de felicitações a seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro, que criticara o país asiático durante a campanha eleitoral.
Na mensagem, segundo o jornal "China Daily", Xi afirma que, como grandes mercados emergentes, China e Brasil têm a "responsabilidade de melhorar suas economias nacionais, preservar a paz mundial e promover o desenvolvimento comum".
Segundo o presidente chinês, as relações bilaterais entre Pequim e Brasília se baseiam nos princípios de "respeito mútuo" e "tratamento igualitário" - a China é o principal parceiro comercial do Brasil.
Xi ainda disse que espera "trabalhar com Bolsonaro para respeitar os interesses mútuos, promover uma cooperação bilateral pragmática e conduzir coordenação em assuntos multilaterais". A carta foi entregue ao novo presidente pelo vice-mandatário do Parlamento da China, Ji Bingxuan, representante do país na cerimônia de posse.
Durante a campanha, Bolsonaro chegou a acusar a China de estar "comprando o Brasil", sobretudo no setor de terras agricultáveis, em discurso semelhante ao adotado por Donald Trump na corrida pela Casa Branca. Além disso, Pequim se incomodou com uma visita de Bolsonaro a Taiwan, ilha considerada pela China parte integrante de seu território. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na mensagem, segundo o jornal "China Daily", Xi afirma que, como grandes mercados emergentes, China e Brasil têm a "responsabilidade de melhorar suas economias nacionais, preservar a paz mundial e promover o desenvolvimento comum".
Segundo o presidente chinês, as relações bilaterais entre Pequim e Brasília se baseiam nos princípios de "respeito mútuo" e "tratamento igualitário" - a China é o principal parceiro comercial do Brasil.
Xi ainda disse que espera "trabalhar com Bolsonaro para respeitar os interesses mútuos, promover uma cooperação bilateral pragmática e conduzir coordenação em assuntos multilaterais". A carta foi entregue ao novo presidente pelo vice-mandatário do Parlamento da China, Ji Bingxuan, representante do país na cerimônia de posse.
Durante a campanha, Bolsonaro chegou a acusar a China de estar "comprando o Brasil", sobretudo no setor de terras agricultáveis, em discurso semelhante ao adotado por Donald Trump na corrida pela Casa Branca. Além disso, Pequim se incomodou com uma visita de Bolsonaro a Taiwan, ilha considerada pela China parte integrante de seu território. (ANSA)
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