Merkel e centenas de políticos alemães sofrem ataque hacker
BERLIM, 04 JAN (ANSA) - Hacker roubaram e divulgaram dados pessoais de centenas de políticos na Alemanha, incluindo a chanceler Angela Merkel e o presidente Frank-Walter Steinmeier.
O ataque cibernético atingiu os principais partidos do país, como a conservadora União Democrata-Cristã (CDU), de Merkel, e o centro-esquerdista Partido Social-Democrata (SPD), mas com exceção da legenda Alternativa para a Alemanha (AfD), de extrema direita.
Os hackers publicaram números de telefone, documentos pessoais, conversas na internet, emails e informações de contas correntes e cartões de crédito. Os dados estavam disponíveis na web desde o Natal, mas os parlamentares envolvidos foram alertados apenas na última quinta-feira (3).
Segundo o jornal "Bild", a suspeita recai sobre a Rússia, origem de inúmeros ataques cibernéticos na Alemanha nos últimos anos, e em grupos de extrema direita. O tabloide contabiliza mais de 900 políticos atingidos.
No caso de Merkel, os hackers divulgaram um endereço de email, um número de fax e diversas cartas atribuídas à chanceler, que ainda não se pronunciou sobre o caso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ataque cibernético atingiu os principais partidos do país, como a conservadora União Democrata-Cristã (CDU), de Merkel, e o centro-esquerdista Partido Social-Democrata (SPD), mas com exceção da legenda Alternativa para a Alemanha (AfD), de extrema direita.
Os hackers publicaram números de telefone, documentos pessoais, conversas na internet, emails e informações de contas correntes e cartões de crédito. Os dados estavam disponíveis na web desde o Natal, mas os parlamentares envolvidos foram alertados apenas na última quinta-feira (3).
Segundo o jornal "Bild", a suspeita recai sobre a Rússia, origem de inúmeros ataques cibernéticos na Alemanha nos últimos anos, e em grupos de extrema direita. O tabloide contabiliza mais de 900 políticos atingidos.
No caso de Merkel, os hackers divulgaram um endereço de email, um número de fax e diversas cartas atribuídas à chanceler, que ainda não se pronunciou sobre o caso. (ANSA)
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