'Coletes amarelos' fazem primeira mobilização do ano
ROMA, 05 JAN (ANSA) - O movimento dos "coletes amarelos" faz neste sábado (5) seu oitavo protesto nacional contra as políticas econômicas do presidente da França, Emmanuel Macron.
Apesar de menor que as do fim de 2018, a primeira manifestação deste ano acontece em várias cidades do país, como Paris, Marselha, Montpellier, Caen, Le Mans e Avignon.
"Manifestaremos aqui todos os sábados, continuaremos em 2019 inteiro", prometeu Sophie, discursando com um megafone na Avenida Champs-Élysées, em Paris.
Confrontos foram registrados perto da Assembleia Nacional, onde a polícia usou gás lacrimogêneo para conter os "coletes amarelos", que recebem esse nome por causa da indumentária fluorescente que é item de segurança obrigatório em automóveis na França.
Já perto do Museu D'Orsay, nas margens do Sena, diversas pessoas ficaram feridas em um confronto com a polícia. O movimento começou em novembro, em função da alta dos preços dos combustíveis, mas logo abarcou toda a insatisfação social com as políticas econômicas de Macron.
O presidente já anunciou uma série de medidas para conter os protestos, como o aumento de 100 euros no salário mínimo e o congelamento do preço dos combustíveis. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Apesar de menor que as do fim de 2018, a primeira manifestação deste ano acontece em várias cidades do país, como Paris, Marselha, Montpellier, Caen, Le Mans e Avignon.
"Manifestaremos aqui todos os sábados, continuaremos em 2019 inteiro", prometeu Sophie, discursando com um megafone na Avenida Champs-Élysées, em Paris.
Confrontos foram registrados perto da Assembleia Nacional, onde a polícia usou gás lacrimogêneo para conter os "coletes amarelos", que recebem esse nome por causa da indumentária fluorescente que é item de segurança obrigatório em automóveis na França.
Já perto do Museu D'Orsay, nas margens do Sena, diversas pessoas ficaram feridas em um confronto com a polícia. O movimento começou em novembro, em função da alta dos preços dos combustíveis, mas logo abarcou toda a insatisfação social com as políticas econômicas de Macron.
O presidente já anunciou uma série de medidas para conter os protestos, como o aumento de 100 euros no salário mínimo e o congelamento do preço dos combustíveis. (ANSA)
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