China e EUA retomam negociações sobre acordo comercial
PEQUIM, 07 JAN (ANSA) - A China e os Estados Unidos iniciaram nesta segunda-feira (7), em Pequim, uma nova rodada de negociações para um acordo comercial que impeça outra escalada tarifária entre os dois países.
As conversas acontecem em meio a uma trégua de 90 dias na guerra comercial, assinada pelos presidentes Xi Jinping e Donald Trump no dia 1º de dezembro, no G20 de Buenos Aires.
A delegação americana é guiada pelo vice-representante do Tesouro, Jeffrey Gerrish, e também conta com membros dos departamentos de Agricultura e Turismo. As conversas seguem até esta terça-feira (8).
No último fim de semana, Trump falou em "grandes progressos" nas tratativas com a China, enquanto Xi citou a "colaboração" como única opção possível. Se não houver acordo no prazo de 90 dias, ambos os governos podem estabelecer sobretaxas alfandegárias de 25%.
Ao longo do ano passado, Trump já havia sobretaxado em 10% cerca de US$ 250 bilhões em produtos chineses, enquanto Pequim reagiu com a mesma tarifa, mas sobre US$ 110 bilhões em itens americanos. Essas taxações foram mantidas, apesar da trégua.
O país asiático possui um superávit comercial com os EUA avaliado em US$ 375 bilhões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As conversas acontecem em meio a uma trégua de 90 dias na guerra comercial, assinada pelos presidentes Xi Jinping e Donald Trump no dia 1º de dezembro, no G20 de Buenos Aires.
A delegação americana é guiada pelo vice-representante do Tesouro, Jeffrey Gerrish, e também conta com membros dos departamentos de Agricultura e Turismo. As conversas seguem até esta terça-feira (8).
No último fim de semana, Trump falou em "grandes progressos" nas tratativas com a China, enquanto Xi citou a "colaboração" como única opção possível. Se não houver acordo no prazo de 90 dias, ambos os governos podem estabelecer sobretaxas alfandegárias de 25%.
Ao longo do ano passado, Trump já havia sobretaxado em 10% cerca de US$ 250 bilhões em produtos chineses, enquanto Pequim reagiu com a mesma tarifa, mas sobre US$ 110 bilhões em itens americanos. Essas taxações foram mantidas, apesar da trégua.
O país asiático possui um superávit comercial com os EUA avaliado em US$ 375 bilhões. (ANSA)
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