Ferrari confirma saída de Maurizio Arrivabene
TURIM, 07 JAN (ANSA) - A Ferrari anunciou nesta segunda-feira (7) a saída de Maurizio Arrivabene do cargo de chefe de equipe.
Ele será substituído pelo diretor técnico Mattia Binotto.
"Após quatro anos de compromisso e incansável dedicação, Maurizio Arrivabene deixa a Scuderia Ferrari. A decisão foi tomada de comum acordo com os líderes da empresa, após uma profunda reflexão sobre as exigências pessoais de Maurizio e as da escuderia", diz uma nota oficial.
Segundo comunicado, Binotto acumulará a gestão esportiva e técnica da equipe italiana. "Dedicamos a Maurizio os agradecimentos por parte de toda a Ferrari pelo trabalho desenvolvido e por ter contribuído para devolver a equipe a níveis extremamente competitivos", conclui a escuderia.
De acordo com o jornal esportivo La Gazzetta dello Sport, que antecipou a notícia, a equipe viveu uma atmosfera de "tensão e incerteza" nas últimas semanas, antes das festas de Natal.
Binotto era pupilo do ex-presidente da Ferrari Sergio Marchionne, morto em julho passado, e projetou o carro usado por Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen na temporada 2018.
Arrivabene comandava a gestão esportiva da Ferrari desde novembro de 2014, originário da Philip Morris, patrocinadora da equipe. Em quatro temporadas, conquistou três vice-campeonatos no mundial de construtores e dois no de pilotos, ambos com Vettel. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ele será substituído pelo diretor técnico Mattia Binotto.
"Após quatro anos de compromisso e incansável dedicação, Maurizio Arrivabene deixa a Scuderia Ferrari. A decisão foi tomada de comum acordo com os líderes da empresa, após uma profunda reflexão sobre as exigências pessoais de Maurizio e as da escuderia", diz uma nota oficial.
Segundo comunicado, Binotto acumulará a gestão esportiva e técnica da equipe italiana. "Dedicamos a Maurizio os agradecimentos por parte de toda a Ferrari pelo trabalho desenvolvido e por ter contribuído para devolver a equipe a níveis extremamente competitivos", conclui a escuderia.
De acordo com o jornal esportivo La Gazzetta dello Sport, que antecipou a notícia, a equipe viveu uma atmosfera de "tensão e incerteza" nas últimas semanas, antes das festas de Natal.
Binotto era pupilo do ex-presidente da Ferrari Sergio Marchionne, morto em julho passado, e projetou o carro usado por Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen na temporada 2018.
Arrivabene comandava a gestão esportiva da Ferrari desde novembro de 2014, originário da Philip Morris, patrocinadora da equipe. Em quatro temporadas, conquistou três vice-campeonatos no mundial de construtores e dois no de pilotos, ambos com Vettel. (ANSA)
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