Kim Jong-un inicia visita oficial a China
PEQUIM, 8 JAN (ANSA) - O líder norte-coreano Kim Jong-un está em viagem oficial à China, sob convite do presidente Xi Jinping. Fontes locais relataram que um trem verde cruzou ontem (7) a fronteira em Dandong e que a visita ocorre até 10 de janeiro, de maneira discreta e sem agenda revelada.
A locomotiva chegou nesta manhã à estação Norte de Pequim. Sob escolta policial, a delegação de Pyongyang seguiu para a Diaoyutai State Guesthouse, onde líderes estrangeiros ficam hospedados. Kim teria partido na tarde de ontem rumo a Pequim, acompanhado da primeira-dama Ri Sol-ju e membros do governo, como o chanceler Ri Yong-ho. O líder norte-coreano, que completa 35 anos de idade hoje, de acordo com os serviços de inteligência, está em sua quarta visita à China.
A viagem ocorre paralelamente a uma rodada de negociações entre membros do governo da Coreia do Norte e dos Estados Unidos, como forma de planejar o segundo encontro oficial entre Kim e o presidente Donald Trump para tratar a desnuclearização do país.
Analisas acreditam que a visita de Kim à China seja um gesto para buscar apoio de Pequim, sua principal aliada econômica e política, nas negociações com os EUA. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A locomotiva chegou nesta manhã à estação Norte de Pequim. Sob escolta policial, a delegação de Pyongyang seguiu para a Diaoyutai State Guesthouse, onde líderes estrangeiros ficam hospedados. Kim teria partido na tarde de ontem rumo a Pequim, acompanhado da primeira-dama Ri Sol-ju e membros do governo, como o chanceler Ri Yong-ho. O líder norte-coreano, que completa 35 anos de idade hoje, de acordo com os serviços de inteligência, está em sua quarta visita à China.
A viagem ocorre paralelamente a uma rodada de negociações entre membros do governo da Coreia do Norte e dos Estados Unidos, como forma de planejar o segundo encontro oficial entre Kim e o presidente Donald Trump para tratar a desnuclearização do país.
Analisas acreditam que a visita de Kim à China seja um gesto para buscar apoio de Pequim, sua principal aliada econômica e política, nas negociações com os EUA. (ANSA)
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