China e EUA definem 'bases' para acordo comercial
PEQUIM, 10 JAN (ANSA) - A China diz ter definido com os Estados Unidos as "bases" para resolver a disputa comercial entre os dois países, durante as negociações realizadas entre os dias 7 e 9 de janeiro, em Pequim.
Por meio de uma nota, o Ministério do Comércio do país asiático falou em "diálogos amplos, profundos e detalhados" e disse que foram feitos "avanços em temas estruturais", como "transferência de tecnologia e proteção da propriedade intelectual".
"Foram definidas as bases comuns para enfrentar as questões de mútua preocupação", afirmou o porta-voz da pasta, Gao Feng. Em 1º de dezembro passado, os presidentes Donald Trump e Xi Jinping assinaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial entre os dois países.
Se não houver acordo nesse período, ambos os governos podem estabelecer sobretaxas alfandegárias de 25%. Ao longo do ano passado, Trump já havia sobretaxado em 10% cerca de US$ 250 bilhões em produtos chineses, enquanto Pequim reagiu com a mesma tarifa, mas sobre US$ 110 bilhões em itens americanos.
Essas taxações foram mantidas, apesar da trégua. O país asiático possui um superávit comercial com os EUA avaliado em US$ 375 bilhões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por meio de uma nota, o Ministério do Comércio do país asiático falou em "diálogos amplos, profundos e detalhados" e disse que foram feitos "avanços em temas estruturais", como "transferência de tecnologia e proteção da propriedade intelectual".
"Foram definidas as bases comuns para enfrentar as questões de mútua preocupação", afirmou o porta-voz da pasta, Gao Feng. Em 1º de dezembro passado, os presidentes Donald Trump e Xi Jinping assinaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial entre os dois países.
Se não houver acordo nesse período, ambos os governos podem estabelecer sobretaxas alfandegárias de 25%. Ao longo do ano passado, Trump já havia sobretaxado em 10% cerca de US$ 250 bilhões em produtos chineses, enquanto Pequim reagiu com a mesma tarifa, mas sobre US$ 110 bilhões em itens americanos.
Essas taxações foram mantidas, apesar da trégua. O país asiático possui um superávit comercial com os EUA avaliado em US$ 375 bilhões. (ANSA)
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