Governo Bolsonaro não vetará acordo entre Boeing e Embraer
SÃO PAULO, 10 JAN (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta-feira (10) que não vai utilizar o poder de veto em relação ao acordo entre as empresas brasileira Embraer e a norte-americana Boeing para a criação de uma nova companhia na área de aviação comercial.
"Ficou claro que a soberania e os interesses da Nação estão preservados", disse Bolsonaro em sua conta no Twitter.
Mais cedo, o Palácio do Planalto já havia emitido um comunicado informando que o novo governo brasileiro não iria exercer o poder de veto. "A União não se opõe ao andamento do processo", acrescenta o texto.
O valor da negociação é estimado em US$ 5,2 bilhões. Caso o negócio seja efetivado, a Boeing terá 80% de participação no novo negócio, enquanto a Embraer ficará com 20%. Para isso, os norte-americanos pagarão aos brasileiros US$4,2 bilhões, cerca de US$400 milhões a mais do que o previsto.
O acordo ainda prevê a criação de uma segunda empresa, especializada em aeronaves de defesa, que deve ter negociações concluídas até o final de 2019. Neste caso, a Embraer terá o controle de 51%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Ficou claro que a soberania e os interesses da Nação estão preservados", disse Bolsonaro em sua conta no Twitter.
Mais cedo, o Palácio do Planalto já havia emitido um comunicado informando que o novo governo brasileiro não iria exercer o poder de veto. "A União não se opõe ao andamento do processo", acrescenta o texto.
O valor da negociação é estimado em US$ 5,2 bilhões. Caso o negócio seja efetivado, a Boeing terá 80% de participação no novo negócio, enquanto a Embraer ficará com 20%. Para isso, os norte-americanos pagarão aos brasileiros US$4,2 bilhões, cerca de US$400 milhões a mais do que o previsto.
O acordo ainda prevê a criação de uma segunda empresa, especializada em aeronaves de defesa, que deve ter negociações concluídas até o final de 2019. Neste caso, a Embraer terá o controle de 51%. (ANSA)
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