Polônia prende funcionário da Huawei por espionagem
PEQUIM, 11 JAN (ANSA) - O departamento de segurança nacional da Polônia prendeu um cidadão chinês funcionário da fabricante de smartphones Huawei por suspeita de espionagem.
Segundo a agência estatal PAP, um polonês também foi detido. "O cidadão chinês é um homem de negócios que trabalha para uma importante empresa de eletrônica, enquanto o polonês é conhecido no setor de negócios cibernéticos", declarou o vice-diretor dos serviços de inteligência, Maciej Wasik.
As prisões foram efetuadas na última quinta-feira (10), e as autoridades também fizeram operações de busca nos escritórios da Huawei e da Orange - onde o polonês trabalhava. As empresas são duas das principais provedoras de comunicações da Polônia.
A TV pública local identificou o chinês como "Weijing W.", e o polonês como "Piotr D.". Este teria sido funcionário de alto escalão da Agência de Segurança Interna até 2011. Se condenados, eles podem pegar até 10 anos de prisão.
Por meio de uma nota, a Huawei disse que "cumpre todas as leis e regulações nos países onde opera e pede que cada funcionário" faça o mesmo. No ano passado, a diretora financeira da empresa chinesa, Meng Wanzhou, foi presa em Vancouver, no Canadá, a pedido da Justiça dos Estados Unidos.
Ela é acusada de violar as sanções americanas ao Irã e foi libertada mediante pagamento de fiança. A Huawei tem sofrido restrições em diversos países da Europa e nos EUA por suspeitas de falta de segurança em suas redes e em seus aparelhos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a agência estatal PAP, um polonês também foi detido. "O cidadão chinês é um homem de negócios que trabalha para uma importante empresa de eletrônica, enquanto o polonês é conhecido no setor de negócios cibernéticos", declarou o vice-diretor dos serviços de inteligência, Maciej Wasik.
As prisões foram efetuadas na última quinta-feira (10), e as autoridades também fizeram operações de busca nos escritórios da Huawei e da Orange - onde o polonês trabalhava. As empresas são duas das principais provedoras de comunicações da Polônia.
A TV pública local identificou o chinês como "Weijing W.", e o polonês como "Piotr D.". Este teria sido funcionário de alto escalão da Agência de Segurança Interna até 2011. Se condenados, eles podem pegar até 10 anos de prisão.
Por meio de uma nota, a Huawei disse que "cumpre todas as leis e regulações nos países onde opera e pede que cada funcionário" faça o mesmo. No ano passado, a diretora financeira da empresa chinesa, Meng Wanzhou, foi presa em Vancouver, no Canadá, a pedido da Justiça dos Estados Unidos.
Ela é acusada de violar as sanções americanas ao Irã e foi libertada mediante pagamento de fiança. A Huawei tem sofrido restrições em diversos países da Europa e nos EUA por suspeitas de falta de segurança em suas redes e em seus aparelhos. (ANSA)
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